Criar a própria área de e-commerce ou terceirizar o serviço com um especialista sempre foi um dilema para as empresas que buscam abrir uma loja online. A complexidade de coordenar a disponibilidade dos produtos, marketing, plataforma, TI, atendimento aos clientes, pagamentos e recebimentos, controle anti-fraude e logística, 24 horas por dia, sete dias por semana, muitas vezes resulta no não fechamento das contas no comércio eletrônico.
O modelo full service consiste na integração de todos os processos da venda online em um único gestor, que planeja, cria e executa. “Esse modelo ajuda na otimização de plataforma, controle de pagamentos, call center, logística, marketing digital, fotos, business intelligence, entre outros”, pontua Schoppen.
No Brasil, de acordo o relatório WebShoppers, realizado pela E-Bit, o e-commerce cresceu 24% em relação a 2013, atingindo faturamento de R$ 35,8 bilhões. Já o volume de pedidos feitos via internet bateu 103,4 milhões, 17% superior ao apresentado no ano anterior. O valor médio das compras foi de R$ 347. Os clientes da Infracommerce, que conta com grandes players como Ray-Ban, Oakley, Lança Perfume, Morena Rosa e Nextel, movimentaram cerca de R$ 100 milhões no ano passado. Para 2015, o E-Bit prevê que o setor fature cerca de R$ 43 bilhões. A Infracommerce estima que seus clientes movimentem cerca de R$ 210 milhões no ano, um crescimento de mais de 100%.
Fonte: Infracommerce