A ida para nuvem no setor de varejo é um caminho sem volta e, em muitos casos, apenas uma questão de tempo.[/caption]
Embora a necessidade tenha acelerado a adoção desse conceito, o conhecimento dos gestores sobre essa tecnologia ainda não alcançou um grau satisfatório. Isso porque muitos, desde pequenas e médias até grandes empresas, ainda consideram a implantação de uma única ferramenta, solução ou banco de dados digitalizado como dever cumprido. Mas não é assim. Quando falamos de ir para a nuvem, falamos de levar para esse ambiente as principais aplicações do negócio e máquinas de um datacenter.
O bom sinal é que o mindset geral desse setor parece estar com a chave virada para a nuvem, o que significa ganhos de competitividade em todo o segmento nacional, maior estabilidade nos processos do dia a dia e uma aplicação de inteligência muito maior nas tomadas de decisão, já que essa tecnologia permite lançar mão de funcionalidades e recursos que ela já traz integrados, como machine learning, inteligência artificial (IA), big data, analytics, entre outras.
Mas antes de se aventurar no mundo da nuvem, é preciso levar em consideração a segurança dos dados, uma vez que o varejo envolve informações pessoais e financeiras dos clientes, que são altamente críticas e que, no caso de um vazamento ou roubo, podem ocasionar emgrandes prejuízos, tanto financeiros como de imagem dos negócios. Situação ainda mais complicada quando levamos em conta a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que pune as empresas que não cuidarem bem dos dados de terceiros, como clientes, parceiros e fornecedores.
Para ajudar a esclarecer a jornada dos varejistas rumo à nuvem, coloco aqui alguns pontos que podem ajudar a garantir uma transição mais segura e tranquila do on premise para o mundo digital:
Varejo: da nuvem para os negócios com segurança
A pandemia se mostrou um grande catalisador para as empresas do mundo todo, independentemente do segmento, se atentarem aos benefícios da nuvem. O que antes era algo que estava nos planos futuros de muitas companhias - se é que estava -, a adoção do cloud computing precisou ser feita às pressas, em poucos meses, e em larga escala, mesmo que fossem apenas algumas ferramentas para garantir a continuidade dos negócios, como o acesso a dados de maneira remota impulsionado pelo home office, por exemplo.
No setor de varejo, o impacto da Covid-19 foi um dos mais profundos sentidos pelo mercado. O distanciamento social e a queda do poder de compra, entre outros fatores, fizeram com que os varejistas encontrassem na nuvem a solução para poderem continuar vivos em um período cheio de incertezas. Nesse cenário, a digitalização - para quem adotou no começo da pandemia - trouxe flexibilidade para as operações cotidianas, escalonamento dos processos de negócios, em especial nas vendas online que exigem ambientes de tecnologia da informação (TI) robustos para dar conta do volume de dados processados, além de redução de custos e aumento de eficiência.
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A ida para nuvem no setor de varejo é um caminho sem volta e, em muitos casos, apenas uma questão de tempo.[/caption]
Embora a necessidade tenha acelerado a adoção desse conceito, o conhecimento dos gestores sobre essa tecnologia ainda não alcançou um grau satisfatório. Isso porque muitos, desde pequenas e médias até grandes empresas, ainda consideram a implantação de uma única ferramenta, solução ou banco de dados digitalizado como dever cumprido. Mas não é assim. Quando falamos de ir para a nuvem, falamos de levar para esse ambiente as principais aplicações do negócio e máquinas de um datacenter.
O bom sinal é que o mindset geral desse setor parece estar com a chave virada para a nuvem, o que significa ganhos de competitividade em todo o segmento nacional, maior estabilidade nos processos do dia a dia e uma aplicação de inteligência muito maior nas tomadas de decisão, já que essa tecnologia permite lançar mão de funcionalidades e recursos que ela já traz integrados, como machine learning, inteligência artificial (IA), big data, analytics, entre outras.
Mas antes de se aventurar no mundo da nuvem, é preciso levar em consideração a segurança dos dados, uma vez que o varejo envolve informações pessoais e financeiras dos clientes, que são altamente críticas e que, no caso de um vazamento ou roubo, podem ocasionar emgrandes prejuízos, tanto financeiros como de imagem dos negócios. Situação ainda mais complicada quando levamos em conta a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que pune as empresas que não cuidarem bem dos dados de terceiros, como clientes, parceiros e fornecedores.
Para ajudar a esclarecer a jornada dos varejistas rumo à nuvem, coloco aqui alguns pontos que podem ajudar a garantir uma transição mais segura e tranquila do on premise para o mundo digital:
A ida para nuvem no setor de varejo é um caminho sem volta e, em muitos casos, apenas uma questão de tempo.[/caption]
Embora a necessidade tenha acelerado a adoção desse conceito, o conhecimento dos gestores sobre essa tecnologia ainda não alcançou um grau satisfatório. Isso porque muitos, desde pequenas e médias até grandes empresas, ainda consideram a implantação de uma única ferramenta, solução ou banco de dados digitalizado como dever cumprido. Mas não é assim. Quando falamos de ir para a nuvem, falamos de levar para esse ambiente as principais aplicações do negócio e máquinas de um datacenter.
O bom sinal é que o mindset geral desse setor parece estar com a chave virada para a nuvem, o que significa ganhos de competitividade em todo o segmento nacional, maior estabilidade nos processos do dia a dia e uma aplicação de inteligência muito maior nas tomadas de decisão, já que essa tecnologia permite lançar mão de funcionalidades e recursos que ela já traz integrados, como machine learning, inteligência artificial (IA), big data, analytics, entre outras.
Mas antes de se aventurar no mundo da nuvem, é preciso levar em consideração a segurança dos dados, uma vez que o varejo envolve informações pessoais e financeiras dos clientes, que são altamente críticas e que, no caso de um vazamento ou roubo, podem ocasionar emgrandes prejuízos, tanto financeiros como de imagem dos negócios. Situação ainda mais complicada quando levamos em conta a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que pune as empresas que não cuidarem bem dos dados de terceiros, como clientes, parceiros e fornecedores.
Para ajudar a esclarecer a jornada dos varejistas rumo à nuvem, coloco aqui alguns pontos que podem ajudar a garantir uma transição mais segura e tranquila do on premise para o mundo digital: