Omnicanalidade e novas tecnologias são complementares, ambas trazem insumos fundamentais para que todos os players saiam ganhando.[/caption]
Essa tão falada transformação digital teve um impacto enorme no varejo, pois muitos lojistas tiveram que iniciar suas operações online de uma hora para outra, o que ajudou a provocar um aumento substancial nas vendas por meio do e-commerce. De acordo com Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), em 2018, o e-commerce teve participação em torno de 5% nas vendas do varejo. Já em 2021, esse número passou a ser de 11,3%. Ou seja, mais do que dobrou em um período de quatro anos.
Se antes o online era visto como uma conveniência, a pandemia fez com que ele se tornasse uma necessidade. Porém, o consumidor também gosta da experiência do físico, o que aponta um processo ambivalente nesse sentido, como bem disse José Maurício Conrado, professor de publicidade do Mackenzie, em uma entrevista para a IstoÉ Dinheiro no final de 2021, na qual uma das tendências apontadas para 2022 era justamente a omnicanalidade, em que as experiências digitais e físicas devem se complementar.
Desafios da omnicanalidade no varejo
Desde o Fórum E-Commerce Brasil, que aconteceu na última semana de julho, venho refletindo mais sobre um tema que foi muito abordado na ocasião, que é a omnicanalidade. Esse era um assunto que já estava sendo bastante discutido antes da pandemia, porém, com a transformação digital acelerada decorrente das adversidades impostas pela Covid-19, a integração dos canais dentro do varejo ganhou mais atenção do que nunca, pois se tornou ainda mais necessário pensar nisso com novos desafios à frente.
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Omnicanalidade e novas tecnologias são complementares, ambas trazem insumos fundamentais para que todos os players saiam ganhando.[/caption]
Essa tão falada transformação digital teve um impacto enorme no varejo, pois muitos lojistas tiveram que iniciar suas operações online de uma hora para outra, o que ajudou a provocar um aumento substancial nas vendas por meio do e-commerce. De acordo com Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), em 2018, o e-commerce teve participação em torno de 5% nas vendas do varejo. Já em 2021, esse número passou a ser de 11,3%. Ou seja, mais do que dobrou em um período de quatro anos.
Se antes o online era visto como uma conveniência, a pandemia fez com que ele se tornasse uma necessidade. Porém, o consumidor também gosta da experiência do físico, o que aponta um processo ambivalente nesse sentido, como bem disse José Maurício Conrado, professor de publicidade do Mackenzie, em uma entrevista para a IstoÉ Dinheiro no final de 2021, na qual uma das tendências apontadas para 2022 era justamente a omnicanalidade, em que as experiências digitais e físicas devem se complementar.
Omnicanalidade e novas tecnologias são complementares, ambas trazem insumos fundamentais para que todos os players saiam ganhando.[/caption]
Essa tão falada transformação digital teve um impacto enorme no varejo, pois muitos lojistas tiveram que iniciar suas operações online de uma hora para outra, o que ajudou a provocar um aumento substancial nas vendas por meio do e-commerce. De acordo com Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), em 2018, o e-commerce teve participação em torno de 5% nas vendas do varejo. Já em 2021, esse número passou a ser de 11,3%. Ou seja, mais do que dobrou em um período de quatro anos.
Se antes o online era visto como uma conveniência, a pandemia fez com que ele se tornasse uma necessidade. Porém, o consumidor também gosta da experiência do físico, o que aponta um processo ambivalente nesse sentido, como bem disse José Maurício Conrado, professor de publicidade do Mackenzie, em uma entrevista para a IstoÉ Dinheiro no final de 2021, na qual uma das tendências apontadas para 2022 era justamente a omnicanalidade, em que as experiências digitais e físicas devem se complementar.