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O fluxo de informação na internet e o suicídio virtual

Se você não sabe quem eu sou, nem o que estou fazendo nos Estados Unidos, leia o meu primeiro artigo! * Em meio a muitas novidades, conheci Salim Ismail, embaixador global da Singularity University, empreendedor e investidor-anjo. Salim, que já vendeu uma de suas empresas para o Google e já foi vice-presidente do Yahoo!, esteve no Brasil em 2010, quando trouxe para o campus da FIAP a primeira versão internacional do Executive Program da SU. A palestra dele sobre Fluxo de Informações e Empresas de Internet foi muito interessante. Um dos destaques foi o slide que reproduzo abaixo: De acordo com Salim, tudo que fazemos na internet pode ser classificado de acordo com os seguintes princípios: mensagens; pergunta e resposta, e publicação e subscrição. Esses três paradigmas governam tudo que acontece na web entre servidores e clientes. Você imaginava que eram somente três? Fiquei um tempão pensando em outros formatos… Quem conseguir encontrar mais algum pode deixar um comentário. O dia foi cheio. Na sequência dessa palestra, quem subiu no palco foi Marc Goodman consultor da Interpol e das Nações Unidas, que adora o Brasil e até fala português! Ele é festivo pra caramba, parece mais brasileiro do que americano! Um dos tópicos apresentados foi sobre a máquina de suicídio da sua “vida virtual”: Veja o vídeo:

web 2.0 suicide machine promotion from moddr_ on Vimeo.

É crime você cometer um suicídio virtual? Pode ser que o ato em si não seja crime, agora ajudá-lo, é! Pelo menos é o que diz a carta enviada pelos advogados do Facebook à Suicide Machine. Nos vemos amanhã!