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Vendas de comércio eletrônico na Alemanha crescerão 16,2% em 2020

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

A pandemia do novo coronavírus foi impactante para o setor de varejo da Europa Ocidental, já que a maioria das lojas que vendiam bens não essenciais foi forçada a fechar em março, e a reabertura gradual só começou em maio. Segundo o levantamento Germany Ecommerce Report 2020, a estimativa é de que as vendas de varejo na região caiam 9,9% este ano, para US$ 3.776 trilhões (cerca de 3.372 trilhões de euros).

Na Alemanha, no entanto, o setor varejista parece sofrer um declínio menos dramático, mas ainda sério. Prevê-se que o total de vendas no varejo no país caia 8,2% ano a ano em 2020, de US $ 897,97 bilhões (801,98 bilhões de euros) para US$ 824,05 bilhões (735,96 bilhões de euros).

Por outro lado, as vendas de comércio eletrônico estão aumentando. O estrito bloqueio levou muitos consumidores na Alemanha a comprar mais online ou a comprar bens como mantimentos e remédios pela internet pela primeira vez.

É esperado que as vendas do comércio eletrônico de varejo subam 16,2% este ano e totalizem US$ 92,33 bilhões (82,46 bilhões de euros), em comparação com US $ 79,47 bilhões (70,97 bilhões de euros) em 2019.

Vendas estão crescendo

As vendas móveis estão crescendo ainda mais rapidamente do que as vendas digitais globais. Em 2019, as compras de varejo móvel na Alemanha totalizaram US$ 31,95 bilhões (28,53 bilhões de euros). Em 2020, esperamos que as vendas de celulares subam 19,9%, para US$ 38,32 bilhões (34,22 bilhões de euros).

O relatório de comércio eletrônico da Alemanha 2020 destaca as previsões mais recentes para o total de vendas de varejo, comércio eletrônico, comércio eletrônico na Alemanha e compradores e compradores digitais. Ele também analisa a influência da pandemia e outros desenvolvimentos nas tendências do varejo.

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As informações são do Business Insider