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Criteo: 76% dos brasileiros estão dispostos a comprar em portais de notícias online

Por: Giuliano Gonçalves

Jornalista do portal E-Commerce Brasil, possui formação em Produção Multimídia pelo SENAC e especialização em técnicas de SEO. Sua missão é espalhar conteúdos inspiradores.

Segundo pesquisa da Criteo, três em cada quatro brasileiros (76%) comprariam online a partir de publishers com funcionalidades de e-commerce. Tal descoberta parte de um estudo realizado com 1.000 consumidores brasileiros no primeiro trimestre de 2023.

Imagem de um celular com cifrões virtuais saindo da tela
Para 23% dos entrevistados, a relevância dos anúncios os ajuda a decidir se devem ou não fazer uma compra

Ainda dentro do levantamento, 41% dos entrevistados dizem que os anúncios digitais nos publishers são sempre ou quase sempre relevantes — outros 23% acreditam que a relevância dos anúncios os ajuda a decidir se devem fazer uma compra.

Para um terço dos consumidores (34%), porém, os anúncios nos publishers não são relevantes ou, pior, ainda são irritantes — grande parcela da população afirma que suas necessidades não estão sendo atendidas no ambiente atual por conta desse movimento.

“A otimização das receitas de vendas digitais requer uma combinação entre uma correspondência mais precisa de anúncios com artigos nos sites, com base nas preferências e interesses de seus públicos”, diz Tiago Cardoso, Managing Director para América Latina na Criteo.

Como funciona a commerce media

A commerce media utiliza os dados de comércio em grande escala, incluindo de compra e intenção, para obter informações sobre os comportamentos e jornadas do consumidor. Para os publishers, abre novos fluxos de receita e oportunidades, permitindo que monetizem seus dados e audiências first-party em meio à depreciação da perda de sinal de third-parties.

Além disso, pode criar uma vantagem para os varejistas, cujo inventário se limita a seus próprios sites. “Isso inclui ampliar o inventário endereçável, permitir medições, fornecer ferramentas para gerenciar a sobreposição de público e afinidades contextuais”, acrescenta Cardoso.