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67% dos jovens gastam mais com vestuário, aponta OLX

Por: Amanda Lucio

Jornalista e Repórter do E-Commerce Brasil

Ao entrevistar jovens entre os 18 a 30 anos de todo o Brasil, de diversas classes sociais, gêneros e regiões do país, adotando uma cota de 28% da base para àqueles que se identificam como LGBTQIA+, a OLX identificou que esses consumidores costumam gastar com itens de vestuário, uma categoria apontada por 67% dos participantes, seguido por Moda e Beleza (58%) e Itens para a Casa (45%). Além das preferências de consumo, também foram identificados os valores relacionados à sustentabilidade.

(Imagem: Freepik)

A pesquisa também revelou que 83% dos entrevistados já comprou produtos usados ou vendeu, como:

• Eletrônicos: 48% de vendas e 46% de compras;

• Vestuário: 40% de vendas e 38% de compras;

• Móveis: 22% de vendas – dividindo os 27% de compras com os eletrodomésticos.

Cerca de 40% dos entrevistados prefere comprar em lojas físicas; já entre os que se declaram LGBTQIA+, a preferência é pelo online. Em relação aos valores, 41% gastou mais de R$ 500 em produtos ou serviços online nos últimos seis meses. Além disso, 61% nunca deixou de consumir uma marca após saber que ela não é tão responsável ambientalmente.

Economia circular

O conceito é relativamente conhecido por 52% dos entrevistados. Destes, apenas 22% são familiarizados com ele. Dos que conhecem a economia circular, 76% adotam atitudes voltadas ao conceito ao doar roupas e calçados.

A Diretora Geral da OLX, Regina Botter, comentou que “a pesquisa da OLX visa contribuir com alguns indicadores importantes referentes aos anseios e hábitos de consumo da Geração Z. A grande aceitação aos apps como canais online para compras, por exemplo, mostra o quanto é importante investir nesse formato de experiência de compra. Já na questão da sustentabilidade, como uma plataforma que fomenta o comércio de produtos de segunda mão há 13 anos, nos satisfaz visualizar que os benefícios desse mercado já são mais compreendidos por esse público. Por outro lado, a conscientização sobre a importância da economia circular ainda precisa ser mais expandida.”