- Tecnologia (que mantém a experiência de compra possível e em funcionamento);
- Pagamento (o checkout deve ser uma etapa simples, otimizada, transparente e estável);
- Logística (frete, prazo, entrega, embalagem e apresentação do produto podem ser promotores ou detratores);
- Serviço de Atendimento ao Consumidor (com interações humanas e contatos ágeis e proativos, que estabeleçam uma relação constante com o cliente);
- Marketing Digital (a comunicação com o seu cliente é essencial).
E-commerce cresceu e precisa mais que tecnologia para prover experiência
Enquanto inúmeros setores da economia foram seriamente impactados pela crise da Covid-19, outros acabaram passando por transformações positivas como consequência da pandemia. E isso ocorreu justamente por seu potencial de ajudar as pessoas a se proteger do vírus. Esse é o caso do comércio eletrônico, que teve em 2020 seu melhor ano no Brasil, com crescimento de 73,88% no volume de vendas. De acordo com levantamento do “The Global Payments Report 2021”, da Worldpay from FIS, empresa americana de soluções financeiras, o e-commerce brasileiro deve atingir faturamento de R$ 314,8 bilhões em 2024, ante aos R$ 202,2 bilhões registrados no ano passado. Isso representa um aumento de 55,5% para os próximos anos. Mesmo com o recuo da pandemia no horizonte, trata-se de um caminho sem volta.
Com o “abre e fecha” do varejo físico, a internet se tornou a principal alternativa para que os comerciantes pudessem manter suas vendas. Se em um primeiro momento as grandes marcas entenderam a importância de reforçar sua presença no mundo virtual, encontrando diferentes meios de trazer os consumidores para as plataformas digitais, pequenas e médias empresas se viram diante do desafio de entrar no ambiente online pela primeira vez. No Brasil, a concorrência, interna e externa, é acirrada, com redes de todos os tamanhos disputando o mesmo espaço. Assim, é preciso dizer: não há mais espaço para o amadorismo.
Ter uma loja virtual não é sinônimo de vendas garantidas. Mais do que nunca é preciso pensar no consumidor acima de tudo e investir em tecnologia, inteligência de vendas, logística e pagamentos, de forma integrada, para que o negócio vá para frente. Esse é o conceito do Customer Experience as a Service (CXaaS). Ou seja, um ecossistema que oferece as principais soluções digitais para que as empresas e marcas possam proporcionar uma experiência de compra diferenciada, personalizada e marcante. Lembro que isso vai desde a escolha dos produtos até a entrega final, por meio de equipes qualificadas e multidisciplinares que cuidam desses processos.
De maneira geral, o comércio eletrônico é sustentado por cinco pilares. E, se um deles estiver desajustado, pode provocar grandes prejuízos. São eles: