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Empreender a partir de um gap de mercado foi a escolha dos irmãos Max e Patrick Peters, juntamente com o amigo Rafael Dzik. Em 2020, os três se empenharam para encontrar um mercado pouco explorado no Brasil para começarem um novo negócio.
O pioneirismo, aliado a uma boa estratégia de marketing, foi a fórmula de sucesso que levou o empreendimento a faturar mais de 28 milhões apenas em 2022.
Os três fundaram a Petvi, startup de suplementação para cães, que começou a sua operação com um único produto, o Longevi, suplemento canino com 44 micronutrientes.
Hoje, a marca já conta com mais de 10 produtos diferentes no seu sortimento, todos voltados para a saúde e o bem-estar dos animais.
Onde tudo começou
Os irmãos Max e Patrick já tinham uma sólida história de empreendedorismo, com negócios digitais de copywriting e infoprodutos. Logo, vender no ambiente digital era a aposta que seguiriam para o novo empreendimento.
Quando Rafael se uniu aos irmãos, o trio começou a pesquisar novos mercados com potencial para investirem. Assim, tiveram a ideia de dar início à marca de suplementação animal – Rafael já fazia uso de suplementos, que havia conhecido fora do país, em sua cadela.
No Brasil, nenhuma empresa se posicionava no segmento com a mesma ênfase que eles estavam se propondo. Dessa forma, além de criar um produto novo, o desafio da Petvi era educar o mercado nacional quanto ao uso de suplementação animal.
Até então, esse tipo de produto era utilizado como medicação, quando um animal era levado ao veterinário e o profissional detectava a necessidade de algum tipo de suplementação. Portanto, não havia uma marca de referência que educasse o consumidor.
Mas, assim como a suplementação humana passou a ser amplamente usada ao longo dos anos, em busca de melhor qualidade de vida e independentemente de algum tipo de problema ou déficit, os empresários acreditavam em um caminho similar para a suplementação animal, que poderia ser trilhado por meio da educação dos consumidores.
A fórmula de sucesso da Petvi
A Petvi é uma DNVB (Digitally Native Vertical Brand), em português, uma Marca Vertical Digitalmente Nativa. Isso significa que tem como pilar a experiência de compra dos clientes, buscando um contato mais próximo e vertical, com a venda no modelo D2C (Direct-to-consumer).
Nesse sentido, a experiência prévia dos irmãos Peters fez toda a diferença para a rampagem e o sucesso do negócio. O background de engenharia e consultoria de Rafael também foi o diferencial para operacionalizar a produção e encontrar a fórmula perfeita para o produto, com o apoio de conhecimentos de zootecnistas e veterinários.
Por meio de uma comunicação bem estruturada, a Petvi começou a educar o público sobre benefícios da suplementação canina, melhores formas de uso, aplicações e cases de sucesso.
Em seu lançamento, a Petvi também contou com Julinho Casares, apresentador da Record que tinha na época mais de 30 cães, como embaixador da marca. Essa estratégia contribuiu para a ampliação da sua mensagem com a prova social de um apaixonado por cães fazendo uso do produto.
Os pais de pet, portanto, começaram a ter acesso a novos conhecimentos acerca da saúde de seus animais e a investir na suplementação como um aliado da saúde e longevidade dos seus companheiros. O sucesso foi absoluto: desde o primeiro mês de operação, a Petvi já era uma empresa lucrativa.
E tudo isso feito com capital próprio – sem empréstimos ou investimentos de terceiros. Assim, a cada mês de operação, os empresários investiram e alavancaram ainda mais o negócio. Ao final do primeiro ano de operação, a Petvi já contava com mais de 45 mil clientes.
A operação da Petvi
Com um único produto, o Longevi, o lançamento da marca ao mercado foi via uma página de vendas, com plataforma de checkout e gestão da Digital Manager Guru e o Pagar.me no backoffice processando os pagamentos.
“Como eu e o meu irmão já tínhamos outros negócios em operação com o Pagar.me e a Guru, não tivemos dúvidas de que esse seria o caminho para lançar a Petvi, já que as duas soluções performam muito bem juntas e nunca apresentaram nenhum tipo de problema”, destaca Max Peters, Co-fundador da Petvi.
Max ainda explica que, para operacionalizar o negócio desde os primórdios, um grande diferencial foi utilizar o checkout simples e funcional da Guru para o modelo de página de vendas, combinado com as excelentes taxas de conversão de pagamentos do Pagar.me.
E agora, em um momento de maior maturidade do empreendimento, as funcionalidades que são indispensáveis para a operação são a ferramenta de atribuição detalhada da Guru, que permite entender a origem dos clientes, e o serviço de antecipação de recebíveis do Pagar.me, que torna mais flexível a agenda de recebíveis do empreendimento, dando mais oportunidade para reinvestimentos no negócio nesse importante período de expansão.
A expansão dos canais de venda
Há cerca de um ano, a Petvi começou a ampliar os seus canais de venda. Com o incremento no portfólio, um movimento natural para a marca foi abrir o seu e-commerce.
A marca está consolidada no mercado e muitos clientes já compram com recorrência, não apenas o Longevi, mas agora também os mais de 10 produtos que a Petvi dispõe no seu portfólio.
Dessa forma, a Petvi mantém a página de vendas como um canal para captar novos clientes. Enquanto isso, conta com o e-commerce para atender os clientes já fidelizados e aqueles novos consumidores que têm uma jornada de compra mais elaborada – e que acabam fazendo inúmeras pesquisas antes de comprar via anúncio.
Há poucos meses, a Petvi também começou a expandir sua operação para canais de venda físicos, por meio da revenda para pequenos varejistas e grandes redes, como a Petz. Pela força da marca de suplementos caninos no ambiente digital, as vendas no mundo físico também estão crescendo rapidamente, já representando mais de 5% do faturamento da Petvi.
Atualmente, a Petvi já alcançou a marca de mais de 150 mil clientes. Além disso, para um futuro próximo, a empresa tem a pretensão de comercializar seus produtos para outros países da América Latina.