Logo E-Commerce Brasil

E-commerce B2B: Mercado Eletrônico quer mais 80 canais

Por: Eduardo Mustafa

Graduado em 'Comunicação Social - Jornalismo' com experiência em negócios, comunicação, marketing e comércio eletrônico e pós-graduado em 'Jornalismo Esportivo e Gestão de Negócios'. Foi editor do portal E-Commerce Brasil, do Grupo iMasters (2015 /2016), e atualmente é executivo sênior de contas na Gume

O Mercado Eletrônico, focado em comércio eletrônico B2B, tem como uma de suas metas para 2016 a conquista de novos canais para aumentar a capilaridade da empresa no Brasil.

Com 18 canais cadastrados hoje, a empresa tem o objetivo de contar com 100 parceiros em sua base até o final deste ano. As revendas do Mercado Eletrônico atualmente são Acheter, Clever Consult, Eleve11, IT2X, ITGROUP, Kbase, Maxx Consulting, Net Business, Núcleo Consulting, Orbe Consulting, ProcureWin, SCM Brasil, Smartie, Sypply+, VP Comunicação, Zabid Consulting, Magna Sistemas e Automotive.

A Clever, integradora de soluções, é um dos mais novos parceiros do Mercado Eletrônico. Gerardo Mendoza, CEO da companhia, acredita que a plataforma de e-Procurement do Mercado Eletrônico terá bastante aderência para seus clientes e prospects no momento de crise econômica.

“Ajudamos as empresas a reduzir custos ao mesmo tempo em que melhoram seu desempenho, com toda uma metodologia própria da Clever. Nosso negócio tem bastante sinergia com o core business do Mercado Eletrônico pois os processos também envolvem a diminuição de gastos ao ter controle estratégico dos setores de Compras das organizações”, explica.

A Núcleo Supply também está entre os parceiros mais recentes. A empresa, especialista em consultoria para áreas de compras, contratos e Almoxarifado, passa a oferecer a plataforma do Mercado Eletrônico aos seus clientes.

O Programa de Canais do Mercado Eletrônico divide seus parceiros em três categorias: “vendas”, responsáveis por comercializar as soluções da empresa; “implantadores”, que negociam e implementam os serviços dentro dos clientes; e os “operadores”, os quais gerenciam a plataforma da empresa na terceirização dos processos de compras.

De acordo com Paulo Rosanova, recentemente anunciado como novo diretor de Canais do Mercado Eletrônico, atuar por meio de parceiros permite alcançar diferentes regiões sem a necessidade de estruturar uma operação local.

“Além de mirar a conquista de novas alianças, o treinamento e capacitação dos canais também será um dos nossos focos. É preciso mantê-los sempre atualizados com relação ao nosso portfólio para garantir a oferta de soluções adequadas de acordo com cada cliente”, completa.

O Mercado Eletrônico fornece soluções tecnológicas e serviços para as áreas de compras e suprimentos. Com escritórios no Brasil, Portugal e Estados Unidos, a empresa já contabiliza mais de 1 milhão de fornecedores em sua plataforma. Por ano, são transacionados R$ 70 bilhões em negócios pelos sistemas do Mercado Eletrônico.

No início de 2015, o Mercado Eletrônico recebeu um aporte de R$ 30 milhões da DGF Investimentos.

Fonte: Baguete