- Os grandes, que prezam pela variedade de produtos e, por isso, implicam em uma maior competitividade, como Submarino, MercadoLivre, etc;
- Os especializados, como Tanlup e Elo7, que prestam um tipo de serviço mais especializado, focado em um público diferenciado, o que permite uma certa liberdade para trabalhar a margem dos produtos;
- Por fim, os marketplaces de luxo, como a Farfetch, que trabalham com produtos de maior valor agregado e um público bastante específico.
Aposte nos marketplaces e potencialize o crescimento do seu e-commerce!
Com tantos canais à disposição, o empreendedor virtual tem inúmeras possibilidades no momento de posicionar sua marca e produtos na web. Especialmente para os pequenos e médios e-commerces, além da própria loja, uma alternativa interessante tem sido a integração aos marketplaces presentes no mercado - mais ainda se a loja é recente, porque expõe a marca ao mercado.
Algumas das principais vantagens de participar desses “shoppings virtuais” está no fato de poder trabalhar com preços mais competitivos, conectar-se a um público diferenciado e seleto que dificilmente teria acesso à sua loja e produtos se não fosse pela presença no marketplace, além de contar com uma infraestrutura bacana de trabalho.
Contudo, alguns cuidados e atenção são necessários para colocar-se nesses meios. A escolha dos produtos, por exemplo, é fator determinante para o resultado. Nesse momento vale optar por mercadorias com as quais se pode trabalhar mais o preço, afinal a competitividade é grande.
É preciso se atentar ainda para o controle das operações - o ideal é que elas estejam integradas ao sistema da loja virtual, contudo, muitas vezes isso não é possível. De toda forma, é necessário manter um controle rigoroso por meio de planilhas de entrada e saída de mercadorias.
Outro ponto determinante é a escolha do próprio marketplace. Leve em consideração ainda o tipo - em geral existem três: