De acordo com a UNCTAD, capacidade (e velocidade) de se adaptar às tecnologias digitais para mitigar a disrupção econômica é o que difere o impulso das vendas de e-commerce entre os países.[/caption]
Ainda assim, a situação anterior à pandemia e a extensão do impulso às compras online experimentadas variam entre os países. Afinal, muitas economias desenvolvidas já tinham níveis relativamente altos de compras online (acima de 50% dos usuários de internet) antes. Por outro lado, a maioria dos países em desenvolvimento tinha uma menor aceitação do comércio eletrônico pelos consumidores, aponta a UNCTAD.
Segundo UNCTAD, impulso da pandemia no e-commerce continua forte
Em 2021, mostramos um estudo da ONU, o UNCTAD (Organização das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento), que apontava um salto de US$ 26,7 trilhões no e-commerce por conta da pandemia. Apesar do alívio das restrições em muitos países, um novo levantamento revela que esse incremento se manteve até os dias atuais, com as as vendas online aumentando acentuadamente em valor. Segundo o estudo, a parcela média de usuários da internet que fizeram compras online aumentou de 53% antes da pandemia, em 2019, para 60% após o início da crise sanitária em 66 países com estatísticas disponíveis.
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De acordo com a UNCTAD, capacidade (e velocidade) de se adaptar às tecnologias digitais para mitigar a disrupção econômica é o que difere o impulso das vendas de e-commerce entre os países.[/caption]
Ainda assim, a situação anterior à pandemia e a extensão do impulso às compras online experimentadas variam entre os países. Afinal, muitas economias desenvolvidas já tinham níveis relativamente altos de compras online (acima de 50% dos usuários de internet) antes. Por outro lado, a maioria dos países em desenvolvimento tinha uma menor aceitação do comércio eletrônico pelos consumidores, aponta a UNCTAD.
De acordo com a UNCTAD, capacidade (e velocidade) de se adaptar às tecnologias digitais para mitigar a disrupção econômica é o que difere o impulso das vendas de e-commerce entre os países.[/caption]
Ainda assim, a situação anterior à pandemia e a extensão do impulso às compras online experimentadas variam entre os países. Afinal, muitas economias desenvolvidas já tinham níveis relativamente altos de compras online (acima de 50% dos usuários de internet) antes. Por outro lado, a maioria dos países em desenvolvimento tinha uma menor aceitação do comércio eletrônico pelos consumidores, aponta a UNCTAD.