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Prazo para emissão de boletos sem registro encerra em dezembro

Por: Alice Wakai

Jornalista, atuou como repórter no interior de São Paulo, redatora na Wirecard, editora do Portal E-Commerce Brasil e copywriter na HostGator. Atualmente é Analista de Marketing Sênior na B2W Marketplace.

Com o propósito de oferecer mais segurança aos lojistas e reduzir prejuízos causados por fraudes, a partir de janeiro de 2017 os boletos de cobrança deverão informar o CPF ou CNPJ do pagador. Para ganhar tempo e eficiência, os empresários que emitem o documento podem aderir ao Bling, um dos principais sistema de gestão online (ERP) do país, que está integrado aos maiores bancos brasileiros e automatiza os processos de cobrança.

A orientação sobre o fim dos boletos sem registro é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que vem realizando algumas mudanças nas modalidades de boleto bancário. Com a integração do Bling aos sistemas dos bancos, o processo de registro é automatizado.

Além de ganhar segurança, o empresário reduz o trabalho de digitação e evita erros. Ao emitir os boletos pela carteira de cobrança cadastrada no ERP, basta gerar e enviar os arquivos de remessa e receber os de retorno para dar baixa automática nas contas a receber da empresa.

“A tendência é que os empreendedores sigam as orientações da Febraban sobre o registro de boletos e procurem soluções para simplificar as operações do dia a dia, como aderir a um software de gestão, que oferece precisão e agilidade nas operações financeiras”, explica Sidney Zynger, sócio do Bling.

Zynger alerta que os empresários que não tiverem ERP enfrentarão demora e burocracia para emitir boletos, pois precisarão procurar manualmente os pagamentos no extrato de operações e dar baixa uma a uma no banco. “A grande vantagem de um sistema como o Bling é a otimização de tempo e a organização na gestão do negócio, pois o empresário consegue executar diversas tarefas financeiras, como a geração de boletos, com apenas alguns cliques”, destaca.