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Mercado Livre e Linx fecham parceria de solução omnichannel que aumenta opções de entrega ao consumidor final

Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em arte, literatura e filosofia pela PUC-RS. Atua no mercado de e-commerce desde 2018 com produção técnica de conteúdo e fomento à educação profissional do setor. Além do portal, é editora-chefe da revista E-Commerce Brasil.

O Mercado Livre, líder em tecnologia para e-commerce e serviços financeiros na América Latina, e a Linx, especialista em software de gestão para o varejo, acabam de anunciar uma parceria para conectar o marketplace mercadolivre.com.br com marcas clientes da Linx. A novidade, que vale para todo o Brasil, transforma essas lojas em centros de distribuição de produtos comprados de forma online no marketplace, permitindo reduzir prazos de entrega e custos de frete.

Neste sentido, clientes da Linx que possuem a solução OMS (Order Management System) poderão usar o Mercado Livre como mais um canal de vendas, desfrutando de todas as possibilidades que uma operação omnichannel oferece.

Objetivos da parceria

“Essa parceria vem ao encontro do nosso objetivo de ampliar o sortimento de produtos oferecidos no nosso marketplace e de fortalecer as ferramentas que já oferecemos para os vendedores. Isso também garantirá uma experiência ainda melhor ao comprador, que poderá receber o produto de forma mais rápida, barata e conveniente”, destaca Bruno Guarnieri, diretor de Marketplace do Mercado Livre no Brasil.

Para Jean Klaumann, vice-presidente da Linx Digital, “quanto mais integrada uma operação, maiores são as chances de sucesso de um determinado varejista. Esse é mais um movimento da Linx para modernizar o varejo brasileiro e colocar os lojistas no mesmo patamar de eficiência logística dos países desenvolvidos, pois poderão usar a omnicanalidade para impulsionar seus canais online e aumentar o fluxo de clientes em lojas físicas, o que pode ajudá-los a vender ainda mais”, conclui Klaumann.