Desde a pandemia, diversos setores da economia foram obrigados a digitalizar suas operações de vendas de forma repentina pelas necessidades e demandas que foram surgindo. A indústria, por exemplo, foi um dos setores mais atingidos por essas transformações e precisou se adaptar rapidamente. A Infracommerce, maior ecossistema independente de e-commerce da América Latina, está por trás de muitas dessas operações.
“Aqui na Infracommerce reunimos muitos cases de digitalização que se destacam no mercado, pois temos marcas que vendem da manufatura para seus clientes de varejo e também direto para o consumidor. Isso é reflexo da nossa expertise da distribuição capilarizada e por sermos líderes em Full Commerce ” afirma Carlos Alves Moore, Head de Marketing da Infracommerce.
Com os consumidores ainda mais adaptados ao comércio eletrônico, diversos setores da indústria apostam no D2C, ou “Direct to Consumer” (direto ao consumidor, em tradução livre), para conectarem suas marcas e produtos direto com seus clientes finais. Essa movimentação reafirma um crescimento constante de venda ao consumidor sem intermediações e com mais capilaridade na distribuição e acesso a produtos.
Essa aposta exige da indústria a superação de alguns desafios diários, como o investimento para garantir experiências positivas ao consumidor final, o que demanda um processo bem alinhado de produção, venda e distribuição. Se antes essas preocupações se limitavam aos segmentos B2C, agora também fazem as indústrias se movimentarem.
“A relevância da marca está sempre muito atrelada a como ela consegue suprir as necessidades de seus consumidores. Portanto, isso significa ter produtos ou serviços que sejam realmente de alta qualidade, que se destaquem diante da concorrência, sejam acessíveis e disponíveis para todos os lugares, sem restrições”, comenta Carlos Moore.
A aposta da indústria na digitalização de suas vendas – seja para atingir varejistas ou consumidores finais –, inaugura um novo momento da indústria brasileira. Há, ainda, muitas transformações para serem feitas. Para o executivo, o novo cenário aponta caminhos inovadores: “É, sem dúvidas, uma nova era para as indústrias. Os consumidores querem estar perto das marcas e as marcas devem se adaptar para atendê-los. A indústria deve corresponder às novas expectativas para sobreviver”, finaliza.