O brasileiro já está no e-commerce, isso é um fato. Esse processo migratório realizado nos últimos anos vem ganhando força e se consolidando não apenas como uma nova ou futura tendência de consumo, mas como uma das principais formas de se realizar uma compra.
Basta atentar-se para os números: mesmo em um período de instabilidade econômica como o que temos vivido, segundo a E-bit – empresa pioneira na realização de pesquisas sobre hábitos do setor no Brasil – as vendas pela Internet durante o primeiro semestre de 2016 alcançaram um faturamento de R$ 19,6 bilhões, um crescimento nominal de 5,2% na comparação com o mesmo período no ano passado.
E mais, esses consumidores já usufruem de novas formas de acesso aos e-commerces graças à mobilidade que os aplicativos e celulares disponibilizam.
Ainda de acordo com a E-bit, as vendas online provenientes de dispositivos móveis atingiram 23% no primeiro semestre de 2016, o dobro do apresentado no mesmo período do ano anterior.
A grande pergunta que fica é, será que as empresas oferecem a melhor experiência de compra para todos que buscam uma solução, bons preços e produtos, tanto no desktop quanto em dispositivos móveis, sejam eles compradores assíduos ou aventureiros online?
Uma pesquisa encomendada pela Visa para a comScore nos EUA em 2015, mostra que existe espaço e oportunidades para evolução do mercado. Segundo o estudo, 68% dos usuários não completam a transação simplesmente por conta dos processos a serem cumpridos até a efetivação da compra.
Endereço, nome dos pais, dados bancários, idade, forma de pagamento, várias páginas de informações a serem completadas acabam diminuindo o interesse dos consumidores, que desistem antes mesmo de completar o processo. Metaforicamente, trouxemos as temíveis filas do mundo físico para o mundo online.
Pensando nesse cenário, as empresas têm buscado soluções para diminuir essas “filas virtuais”. A Visa, por exemplo, investiu em uma solução: o Visa Checkout, sucesso em 15 países e com mais de 14 milhões de pessoas cadastradas no serviço.
A ferramenta, que já se expande no Brasil, é uma maneira rápida de realizar pagamentos online em apenas alguns cliques. Ao registrar-se no Visa Checkout, o consumidor passa a usar login e senha únicos para efetuar seu pagamento em qualquer um dos sites credenciados, sem a necessidade de inserir informações adicionais como endereço de cobrança, número do cartão ou, até mesmo, ser direcionado para outro site a cada compra. Ou seja, a empresa cortou as frustrantes “filas digitais” ao apostar na simplicidade e agilidade.
O estudo da comScore ainda ilustra o sucesso da aceitação dessa ferramenta, mostrando que o uso do Visa Checkout por estabelecimentos comerciais online tem vantagens claras. A taxa de conversão das compras nos EUA, por exemplo, para os que usam o serviço é de 86%.
E um dos principais motivos disso é o tempo economizado. Com esse tipo de ferramenta disponível, a compra online é 22% mais rápida se comparada às demais.
E não são apenas os consumidores que ganham, os estabelecimentos comerciais também, já que o valor médio das compras aumentam nas operações realizadas com essa solução – 7% superior.
Segurança também foi um ponto importante da pesquisa. É preciso melhorar a experiência de compras, acabar com as “filas”, mas sem esquecer que essas operações precisam ser extremamente seguras, já que ainda despertam desconfiança em alguns consumidores.
Por isso, reforçamos as opções de ferramentas avançadas de segurança, como identificação (fingerprinting) de dispositivos e autenticação do consumidor, que ajudam a reduzir o risco de fraude, já que a autenticação dos consumidores ocorre antes mesmo da realização da compra.
Além disso, os dados dos consumidores ficam armazenados em ambientes seguros, sob os mais rígidos critérios de segurança e proteção de dados.
Os números não mentem. Soluções que facilitam a vida do consumidor vieram para ficar. A tendência é que mais empresas varejistas e e-commerces passem a adotar o Visa Checkout. Vale a pena acompanhar de perto como essa e outras novidades devem influenciar os hábitos de compra e consumo nos próximos anos.
Essas soluções só virão a somar e contribuir para que as compras online cresçam cada vez mais no País, sejam nos desktops ou dispositivos móveis – o importante é facilitar a vida do consumidor final e proporcionar segurança e praticidade.