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Varejo on-line na segunda semana de setembro

Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

65% dos varejistas online dos Estados Unidos disseram que suas taxas de conversão aumentaram nos últimos 12 meses (Forrester Research e Shop.Org).

Para os varejistas entrevistados, o aperfeiçoamento de sites de e-commerce e de carrinhos de compra foram os principais motivos para o aumento da taxa de conversão (Forrester Research e Shop.Org).

A taxa média de conversão do e-commerce para varejistas dos Estados Unidos ficou entre de 2-3% nos últimos doze meses. No entanto, 2/3 destas empresas afirmou ter superado esta média (Forrester Research e Shop.Org).

As taxas de conversão dos varejistas do e-commerce no Reino Unido caíram aproximadamente 55% ao longo dos últimos cinco anos. No ano de 2006, a taxa média era de 8,4%. Em 2011, este percentual caiu para 3,8% (IMRG).

O varejo online britânico movimentou 93.36 bilhões de dólares em 2011, ante 47.95 bilhões de dólares registrados no ano de 2006 (IMRG).

25% dos varejistas norte-americanos afirmam ter verificado queda no número de carrinhos abandonados em suas plataformas (Forrester Research e Shop.Org).

As empresas de varejo online experimentaram um crescimento médio de 28% nas vendas no ano 2010. Dentre os que obtiveram um melhor desempenho, os varejistas com menos de quatro anos de existência registram um aumento de 69% nas vendas, seguidos pelos fabricantes com canal de venda direto pelo e-commerce (40%) e varejistas de médio porte, com crescimento de 38% nas vendas (Forrester Research e Shop.Org).

Apenas 3% dos varejistas do e-commerce nos EUA possuem canais de vendas específicos para os dispositivos móveis (Forrester Research e Shop.Org).

Empresas de varejo online pretendem aumentar o quadro de funcionários para suprir as demandas de suas operações. Mas mais da metade afirma que este crescimento será de apenas 10% ou menos (Forrester Research e Shop.Org).

Equipamentos para escritório foi a categoria que obteve o maior crescimento da taxa de conversão no e-commerce durante o primeiro trimestre de 2011, crescendo 30% em relação ao mesmo período do ano anterior, indo de 5,4% para 7% (Compete).

Artigos esportivos são a categoria com a menor queda na taxa de conversão entre as categorias com baixo desempenho, declinando 5,5%. Por outro lado, a categoria de eletrônicos foi a que apresentou o pior desempenho, com queda de 25% na taxa de conversão (Compete).

Varejistas do segmento de vestuário foram os que mais aumentaram o número de visitantes em suas plataformas, saltando dos 371 milhões para 463 milhões, crescimento de 25% em relação ao mesmo período de 2010 (Compete).

Facebook e Twitter representam menos de um ponto percentual do tráfego a sites de varejo nos Estados Unidos. No entanto, o Facebook é o canal digital que mais cresce como porta de entrada a sites de varejistas (RichRelevance).

O tíquete médio de usuários do Twitter em sites de varejo é superior aos dos visitantes originários de sites de busca como o Google (RichRelevance).