A partir de agora, trabalhadores informais, jovens universitários, pessoas com restrição de crédito, de baixa renda, sem conta bancária ou comprovação de renda, terão a oportunidade de adquirir um cartão pré-pago recarregável para compras, inclusive no comércio eletrônico, além da possibilidade de fazer saques. Isso porque, a Acesso, empresa especializada na emissão e gerenciamento de cartões e meios de pagamento pré-pagos, lança ao mercado o AcessoCard, cartão pré-pago recarregável, que opera com a bandeira MasterCard, aceito em mais de 1,8 milhão de pontos de venda espalhados por todo o Brasil.
De acordo com Sérgio Kulikovsky, Co-fundador e Co-CEO da empresa, o objetivo do AcessoCard é possibilitar a qualquer pessoa ter um meio eletrônico de pagamento, sem os tradicionais pré-requisitos exigidos pela maioria dos lojistas, que até o momento impediam uma grande parcela da população do País a ter acesso as vantagens do pagamento feito por cartões. “Isto significa passar a poder fazer compras pela internet, enviar ou receber depósitos de outras pessoas, sacar em caixas eletrônicos e aproveitar as promoções da bandeira de aceitação, sem falar na facilidade, conveniência e segurança que o instrumento proporciona”, enfatiza Kulikovsky.
O executivo destaca ainda que 40% dos brasileiros ainda não possuem conta bancária e 55% dos trabalhadores continuam recebendo seus salários em dinheiro. A partir dessas pesquisas, é possível vislumbrar um crescimento da aquisição de cartões pré-pagos na casa de R$ 18 bilhões até 2015, e o alcance do montante de R$ 67 bilhões até 2020. “O cartão pré-pago recarregável significa um importante impulso para os processos de inclusão financeira e digital do nosso País, pois, trata-se de uma solução para desbancarizados, sem acesso ao crédito e serviços financeiros básicos. Dentro dessa parcela da população o foco está em pessoas que carregam dinheiro no bolso, recebem seus salários em dinheiro, pagam todas as suas contas com dinheiro vivo e também pessoas que buscam alternativas à conta bancária convencional e controle na delegação de valores”, acrescenta.