A crise chegou para todos, mas um grupo de empresas que ganharam escala nos últimos anos, porém ainda não estão com gestão totalmente profissionalizada, mostra-se mais vulnerável neste momento de vendas em baixa e aperto do crédito.
Consideradas, até pouco tempo atrás, a “mola propulsora” do crescimento econômico, as médias empresas – indústrias, varejistas e prestadoras de serviços que geralmente têm controle familiar e faturam de R$ 20 milhões a R$ 500 milhões por ano – agora se veem ameaçadas pela turbulência que não parece ter data para terminar.
“Se as médias começarem a quebrar, como já está acontecendo, virá a tragédia do desemprego para o Brasil”, diz Marcelo Gomes, sócio-diretor da consultoria Alvarez & Marsal, especialista em recuperação de negócios em crise. Segundo levantamento feito em 2015 pelo HSBC, há 7,7 mil negócios do gênero no País, que respondem por 13,7% dos empregos.
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