A indústria brasileira de impressão de livros já não teme que a leitura digital leve grande parte de seus consumidores, como ocorreu no mercado de música.
Um dos motivos são os sinais de estagnação que a venda de livros digitais já dá nos Estados Unidos e na Europa.
Segundo a Association of America Publishers (entidade do setor dos EUA), as vendas de e-books (livros eletrônicos), caíram cerca de 11% nos primeiros nove meses de 2015, em relação ao mesmo período de 2014.
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