Contrariando a crise econômica, o mercado de luxo no País cresceu 10,8% em relação a 2020 e alcançou um valor de vendas estimado em R$ 13,9 bilhões em 2021, a partir dos números da Euromonitor International.
Mesmo em ascensão, o relatório indica que o setor precisa avançar na digitalização e tem espaço para expansão online. Para Thais Fischberg, VP de Produtos da Adyen, estar em múltiplos canais é uma exigência do novo consumidor. “Por muito tempo o mercado de luxo viu os canais digitais como algo antagônico à experiência premium, mas a pandemia mostrou que esse é um caminho sem volta, e que com a tecnologia certa, é possível entregar personalização em todos os canais”, diz.
De acordo com João Garcia, gerente da Euromonitor que produziu a pesquisa, as vendas online devem ganhar mais relevância no País e a omnicanalidade vem como solução para impulsionar o setor. “O mercado de luxo precisa evoluir digitalmente para continuar crescendo e plataformas que integram a jornada de compra nos ambientes físico e digital são o caminho”, diz. O valor de vendas do segmento de luxo no Brasil ainda está longe de outros países como EUA, China e França, mas tem bastante espaço para ser explorado.
Varejo de luxo triplica valor de vendas online na pandemia, aponta estudo
O isolamento social impulsionou hábitos de consumo bastante interessante para o e-commerce. Além de comprarem mais, novas categorias de compra se destacaram nesses últimos dois anos, entre elas, a de produtos de luxo. Em 2021, o valor de vendas online no setor triplicou, quando comparado ao período pré-pandemia de acordo com um estudo feito pela Adyen, plataforma de tecnologia financeira, em parceria com a Euromonitor International, instituto de pesquisa de mercado global. No entanto, o Relatório Varejo de Luxo mostra que, ainda assim, as compras online representam menos de 5% do total vendido pelo setor no Brasil.
Contrariando a crise econômica, o mercado de luxo no País cresceu 10,8% em relação a 2020 e alcançou um valor de vendas estimado em R$ 13,9 bilhões em 2021, a partir dos números da Euromonitor International.
Mesmo em ascensão, o relatório indica que o setor precisa avançar na digitalização e tem espaço para expansão online. Para Thais Fischberg, VP de Produtos da Adyen, estar em múltiplos canais é uma exigência do novo consumidor. “Por muito tempo o mercado de luxo viu os canais digitais como algo antagônico à experiência premium, mas a pandemia mostrou que esse é um caminho sem volta, e que com a tecnologia certa, é possível entregar personalização em todos os canais”, diz.
De acordo com João Garcia, gerente da Euromonitor que produziu a pesquisa, as vendas online devem ganhar mais relevância no País e a omnicanalidade vem como solução para impulsionar o setor. “O mercado de luxo precisa evoluir digitalmente para continuar crescendo e plataformas que integram a jornada de compra nos ambientes físico e digital são o caminho”, diz. O valor de vendas do segmento de luxo no Brasil ainda está longe de outros países como EUA, China e França, mas tem bastante espaço para ser explorado.
Contrariando a crise econômica, o mercado de luxo no País cresceu 10,8% em relação a 2020 e alcançou um valor de vendas estimado em R$ 13,9 bilhões em 2021, a partir dos números da Euromonitor International.
Mesmo em ascensão, o relatório indica que o setor precisa avançar na digitalização e tem espaço para expansão online. Para Thais Fischberg, VP de Produtos da Adyen, estar em múltiplos canais é uma exigência do novo consumidor. “Por muito tempo o mercado de luxo viu os canais digitais como algo antagônico à experiência premium, mas a pandemia mostrou que esse é um caminho sem volta, e que com a tecnologia certa, é possível entregar personalização em todos os canais”, diz.
De acordo com João Garcia, gerente da Euromonitor que produziu a pesquisa, as vendas online devem ganhar mais relevância no País e a omnicanalidade vem como solução para impulsionar o setor. “O mercado de luxo precisa evoluir digitalmente para continuar crescendo e plataformas que integram a jornada de compra nos ambientes físico e digital são o caminho”, diz. O valor de vendas do segmento de luxo no Brasil ainda está longe de outros países como EUA, China e França, mas tem bastante espaço para ser explorado.