O MercadoLivre – maior companhia de tecnologia para o e-commerce da América Latina – revelou ontem os ganhadores do 1° Prêmio MercadoLivre de Empreendedorismo. Lançado em maio deste ano, o prêmio tem o objetivo de reconhecer o talento e as melhores práticas dos empreendedores que atuam no marketplace MercadoLivre.com.
Os ganhadores dos prêmios Ouro, Prata e Bronze da categoria “Melhores Práticas em Vendas” foram, respectivamente, Lojas Mineiras, Belle&Beie e HyperCompras. Na categoria “Melhores Práticas em Tecnologia” foram premiadas as empresas EZ Commerce (Ouro), Ecommet (Prata) e Tray (Bronze). E o vencedor na categoria “Empreendedor do Ano 2015” foi Tadeu Barbosa Nogueira Junior, da loja Pens and Dolls. A premiação aconteceu durante a 4ª Mercado Developer Conference (evento para programadores e vendedores).
“Os cases inscritos foram de alto nível. As ideias e soluções apresentadas comprovam a criatividade e ousadia dos empreendedores do varejo online. A comissão julgadora teve trabalho para selecionar os melhores cases”, afirma Helisson Lemos, diretor do MercadoLivre no Brasil.
Os vencedores receberam troféu, certificado e um selo que poderá ser usado nos materiais de comunicação online de suas lojas para destacar sua credibilidade e performance na atuação dentro do MercadoLivre. Além disso, ganharam a oportunidade de fazer cursos da Endeavor e prêmios de MercadoShops, MercadoPago e MercadoLivre Publicidade. O Empreendedor do Ano será contemplado também com uma viagem para conhecer o escritório do MercadoLivre na Argentina.
Os cases premiados ficarão disponíveis no site www.premiomercadolivre.com.br . Durante o evento, o MercadoLivre anunciou também a realização da segunda edição do Prêmio, no ano que vem. A data de abertura das inscrições será divulgada posteriormente pela empresa.
Celeiro de empreendedorismo
O MercadoLivre é um celeiro de empreendedorismo, especialmente para PMEs. Segundo pesquisa da Nielsen, cerca de 50 mil pessoas no país vivem de renda única ou principal proveniente de vendas no MercadoLivre. “Na América Latina, esse número chega a 150 mil pessoas”, completa Lemos.