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Bing muda forma de ranqueamento para sites mobile

Por: Alice Wakai

Jornalista, atuou como repórter no interior de São Paulo, redatora na Wirecard, editora do Portal E-Commerce Brasil e copywriter na HostGator. Atualmente é Analista de Marketing Sênior na B2W Marketplace.

Buscador da Microsoft está usando novos indexadores para determinar como um site exibe seu conteúdo em dispositivos móveis

O buscador da Microsoft, Bing anunciou esta semana mudanças em seu processo de otimização de motor de busca móvel, que determina como o motor de busca rastreia, seleciona, índices e classifica as páginas. As mudanças lidam especificamente com a forma como Bing verifica a existência de “compatibilidade móvel”, basicamente como o site é exibido em dispositivos móveis.

O Bing recomenda webmasters usarem a técnica do design responsivo – que permite que um varejista crie um único site que é exibido de forma diferente conforme o tamanho da tela do dispositivo que o consumidor está usando. Independentemente do dispositivo que o consumidor utiliza, a URL de um site responsivo permanece a mesma.

Segundo o buscador é melhor criar um site separado para dispositivos móveis – pois as URLs desses sites normalmente começam com “m” e são frequentemente referidos como “sites.m”. Usando uma URL seria possível prevenir um site na web de ter seu rankeamento dividido entre o site mobile e o desktop, diz Xiong Lee, gerente de programação da equipe de rastreamento do Bing. “Este continua sendo o caminho a ser seguido pelos sites. Começamos a testar alguns novos rastreadores com o objetivo de dar-nos a melhor representação daquilo que nossos usuários podem esperar do nosso site quando visualizado a partir de seu dispositivo favorito”, diz.

De acordo com a pesquisa da Internet Retailer Mobile 500 Guide, apenas 20,6% dos principais varejistas móveis usam design responsivo.  Em setembro de 2014, 68,6% das pesquisas foram feitas no Google, enquanto 27,5% dos resultados vieram de Bing, que também fornece resultados de pesquisa para os sites do Yahoo, de acordo com pesquisa da comScore. O restante do tráfego vem de pequenos motores de busca, tais como os de Ask.com e AOL.

Fonte: Internet Retailer