- Nomes de bancos conhecidos foram usados por cibercriminosos em 16,3% dos ataques; em 2013, o nível de phishing bancário foi de 22,2%;
- Na categoria ‘sistemas de pagamento’, os cibercriminosos têm focado principalmente em roubar dados de usuários de cartões Visa (31,02% das detecções), PayPal (30,03%) e American Express (24,6%). Ao mesmo tempo, em 2014 detecções phishing em páginas que mencionavam PayPal cairam 14,09% em comparação a 2013;
- Nomes de sites de compras online conhecidos foram utilizados em 7,3% dos ataques (6,5% em 2013);
- Em 5,1% dos casos, as tecnologias de proteção da Kaspersky Lab detectaram páginas de phishing que mencionavam sistemas de pagamento, 2,4% a mais do que em 2013;
- A proporção de phishing financeiro detectado em sistemas Mac aumentou cerca de 9,6% em relação ao ano anterior, o que representa 48,5% de todos os casos em que o componente anti-phishing de produtos de segurança Kaspersky Lab para Mac OS X foi ativado;
- A Amazon segue liderando a preferência dos hackers,com 31,7% dos ataques nesta categoria usam phishing de páginas que mencionam Amazon. No entanto, foram 29,41% menos menções do que no ano anterior.
Ataques de phishing focam mais nos sistemas de pagamento online
O uso de instituições conhecidas para golpes na Internet foi menor em 2014 – ataques identificados de phishing que usaram bancos foram 16,3%, ou pouco mais da metade dos casos de ataques com foco em dados financeiros (29% dos ataques em geral). A impressão é de que estão ficando mais comuns tentativas de phishing sobre sistemas de pagamento online.
É o que afirma um levantamento da Kaspersky Lab, batizado ‘Ameaças Cibernéticas Financeiras de 2014’. Segundo a Kaspersky – que comercializa softwares de segurança e antivírus – “para executar ataques bem-sucedidos, os cibercriminosos têm mudado o foco dos ataques de empresas financeiras para sistemas de pagamento e sites de compras online”.
O levantamento coloca os sistemas de pagamento logo atrás dos bancos e, entre eles, a preferência foi por tentativas de roubar dados de usuários de cartões Visa (31% das detecções), PayPal (30%) e American Express (24,6%). Já nomes de sites de compras online conhecidos foram utilizados em 7,3% dos ataques (6,5% em 2013).
O levantamento mostra ainda que: