- Recebimento da mercadoria entregue pelo fornecedor;
- Armazenamento e acondicionamento do produto;
- Deslocamento dentro do local onde está armazenado;
- Entrega ao cliente;
- Retirada e/ou troca na casa do cliente (logística reversa);
- Resolução de problemas relacionados à entrega;
- Cálculo de frete;
- Contato com os Correios e/ou transportadoras;
- Caso possua frota própria, a manutenção dos veículos, custos de combustível, etc.
- Essas são apenas as mais comuns, mas podem surgir outras situações que também estejam diretamente ligadas à gestão da logística de um e-commerce.
- “Quintal”: É quando você armazena o seu produto na garagem, na sala, em um quarto que não é utilizado. Essa opção é comumente utilizada por e-commerces pequenos no início de suas atividades, mas é preciso saber se é permitido esse tipo de armazenamento (como destacamos acima).
- Sala comercial: Segue mais ou menos a mesma regra do local anterior, só que o empresário agora opta em ter um local só para isso, que pode inclusive servir de base e escritório para a loja online. Mais uma vez, é preciso verificar se é permitido transformar essa sala comercial em local para armazenar os seus produtos.
- Armazém compartilhado: Nesse cenário você aluga um espaço em um armazém, onde há uma empresa terceirizada que irá operacionalizar seus processos de logística, desde o recebimento da mercadoria até o envio ao cliente.
- Armazém alugado individualmente: Você aluga um armazém exclusivo para seu negócio. Nesse caso, todos os custos operacionais serão seus. Você pode contratar uma empresa para operar esse armazém ou formar uma equipe própria para essa função.
- Construção de armazém privado: Essa já se trata de uma possibilidade para empresas que já nascem grandes ou que chegam em um patamar que justifique a construção de galpão para que desenvolva a sua própria estrutura logística. Isso gera custos de compra/aluguel de terreno, construção e adequação à legislação vigente na região onde for instalado o armazém; além dos custos de operação.
- Própria: A entrega própria é uma das únicas que pode ser realizada por empresas grandes e pequenas. Mas, claro, de formas diferentes. Se seu e-commerce é regional e atende, por exemplo, somente sua cidade, a opção de ter um carro, ou moto para entrega é válida. Já se seu e-commerce for grande, existe a possibilidade de manter uma frota própria de caminhões, por exemplo.
- Transportadoras: Para todos os tamanhos de e-commerce a utilização de transportadoras é válida. Ao contratar uma transportadora é possível negociar os valores cobrados com base no volume e frequência de entregas. Dependendo da transportadora escolhida, você terá que contratar mais de uma para conseguir atender todos os pontos de entrega.
- Correios: Os serviços dos Correios são o meio mais comum de envio de produtos e podem ser utilizados por diferentes tamanhos de e-commerce.
- Repassar o valor para o cliente explicitamente: Nesse caso, o cliente sabe que vai pagar as taxas de entrega. Você pode colocar as opções oferecidas pelos Correios e seu cliente escolhe aquela que o agradar mais: entrega normal ou as modalidades do Sedex (10 e 12, por exemplo).
- Incluir o valor médio de entrega no valor do produto comercializado: Nesse caso é preciso fazer uma média do valor de entrega com base nas regiões onde você fará entregas e o tamanho/peso dos seus produtos. Nesse caso você pode explorar a questão de não cobrar o frete, mas por outro lado você pode perder clientes para a concorrência, onde o produto pode ficar mais barato.
- Arcar com os custos de entrega para o cliente (Frete Grátis): É uma opção, mas você deve medir se irá impactar ou não o seu lado financeiro. Sem dúvida, oferecer frete grátis irá trazer muito mais consumidores, mas é preciso medir se será vantajoso ou não arcar com esses valores. Há alguns anos essa ação foi boa, mas hoje será que continua sendo? Portanto cuidado com o frete grátis, faça os cálculos para determinar qual melhor estratégia para sua loja.
- Altura do objeto;
- Largura do objeto;
- Comprimento do objeto.