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Webjump cria Time de Experiência com integração de áreas para otimizar projetos de e-commerce

Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em arte, literatura e filosofia pela PUC-RS. Atua no mercado de e-commerce desde 2018 com produção técnica de conteúdo e fomento à educação profissional do setor. Além do portal, é editora-chefe da revista E-Commerce Brasil.

Muito se tem falado sobre como a pandemia mudou o comportamento das pessoas. Dadas as condições em que temos vivido e a urgência de tornar virtuais muitas das ações que eram presenciais, é visível o avanço da digitalização quando se trata de experiência – seja o termo aplicado ao usuário de um sistema ou ao consumidor de um produto ou serviço.

Embora a ideia de UX – experiência do usuário – e UI – interface do usuário – caminharem historicamente em paralelo no e-commerce, mais do que nunca eles precisam estar conectados para satisfazer às necessidades de quem busca soluções de maneira remota.

Pensando em otimizar processos e aumentar a produtividade dos projetos, a WEBJUMP criou o conceito de Time de Experiência. Dessa forma, o desenvolvimento de e-commerce passa a ser pensado de maneira ainda mais integrada, com o intuito de amarrar as estratégias no desenvolvimento de produtos digitais que forneçam uma melhor experiência para o usuário final.

“O Time de Experiência entrega algo do começo ao fim”, afirma Beatriz Fonseca, Head de Experiência da Webjump, empresa de tecnologia focada em transformação digital e a única Magento & Adobe Gold Partner brasileira com selo Specialized Commerce na América Latina.

“O mercado se habituou a desenvolver projetos de e-commerce de forma segmentada, contratando prestadores de serviços diferentes para as áreas de analytics, design e front-end. Esse tipo de abordagem perde eficácia na medida em que os consumidores se tornam cada vez mais exigentes em termos de comodidade e de praticidade, e uma estratégia consistente de construção e sedimentação de marca no comércio eletrônico não pode mais enxergar apenas um pedaço da cadeia”, afirma.

Na Webjump, as estratégias são conduzidas pelo Time de Experiência congregando expertises de três áreas diferentes, chamadas, nesse tipo de proposta, de capítulos ou chapters: analytics, design e front-end, reunidos sob uma mesma liderança. Por sinal, atuar com equipes multidisciplinares é uma característica determinante na cultura da Webjump: todos os processos de trabalho na empresa são realizados por squads que reúnem profissionais de diversos departamentos – front-end, back-end, engenharia, arquitetura, design, agile, bdm (Business Development Manager) e quality assurance.

Nos Times de Experiência, a designação “chapters” faz sentido, uma vez que cada um desses “capítulos” se encarrega de uma etapa do trabalho, mas sempre em comunicação com os outros dois. Analytics coleta, metrifica e analisa dados para entender e segmentar o perfil do usuário; em seguida, profissionais de UX, da área de design, convertem esses dados em soluções palpáveis para o produto, e os profissionais de UI desenham e validam a interface final; e, finalmente, o time de front-end desenvolve a interface.

Sem dores de cabeça para o usuário

Uma pesquisa da Shopify – empresa de soluções para lojas virtuais –, “O Relatório do Futuro do e-commerce 2021”, indica que quase um terço dos consumidores (29%) prefere compras online por elas não lhes trazerem dores de cabeça ao longo do processo.
A partir dessa expectativa, um olhar mais abrangente sobre a jornada desse cliente, envolvendo não só a navegação pela plataforma em si, mas também as interações realizadas por ele com a marca em outros ambientes, torna-se imprescindível para determinar a qualidade de um projeto.

“É preciso entender quem é o usuário, em que momento ele compra, destrinchar as suas preferências. Só com essa análise de dados será possível desenvolver uma solução que de fato agregue valor para essa pessoa, facilitando a sua vida. Com o Time de Experiência, esse propósito se torna muito mais visível e possível de se concretizar, já que os três times trabalham juntos para alcançar o mesmo objetivo.” – continua Beatriz.

Muitas vezes, segundo ela, o contratante do desenvolvedor diz saber o que quer ao encomendar uma solução de e-commerce, “mas é necessário avaliar com cuidado até que ponto essas intenções fazem de fato sentido para o cliente do negócio dele”.
Com essa integração, tira-se o melhor proveito possível das informações colhidas dos perfis dos usuários com o intuito de devolver a eles níveis de experiência que os aproximem e fidelizem.

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