Além da democratização, essa nova era do sistema financeiro vai ao encontro de uma demanda cada vez mais urgente para os usuários: o controle sobre seus próprios dados.
Se, até aqui, as mudanças trazidas pelo Open Finance foram sutis, agora a tendência é que elas se aprofundem ainda mais, alterando as dinâmicas de um setor tão tradicional.
Diante das profundas transformações, empresas de diferentes segmentos e portes precisam estar preparadas. Afinal, há inúmeras oportunidades para empresas que entram no sistema financeiro aberto.
Como funciona o Open Finance?
Como o próprio nome sugere, ele engloba os serviços financeiros de forma geral, como:
Assim como ocorreu no Open Banking, o compartilhamento de dados entre usuários e instituições só é feito com o consentimento explícito do usuário, e pode ser interrompido a qualquer momento pelos consumidores.
Afinal, qual é a diferença entre Open Banking e Open Finance?
Enquanto o Open Banking abrange apenas os bancos, o Open Finance promove a abertura do sistema financeiro como um todo.
Dessa forma, é possível garantir uma maior descentralização financeira, padronizar as informações e garantir a democratização do acesso aos serviços.
Quais são as vantagens do Open Finance?
Diante disso, consumidores têm exigido mais transparência e controle em relação às próprias informações.
Agora, com a disrupção trazida pelo Open Finance, os usuários podem ter um maior empoderamento, decidindo se, com quem e como desejam compartilhar os dados.
Ao optarem por fazer parte do sistema financeiro aberto, consumidores e empresas ganham vantagens, como:
Ao longo deste artigo, entendemos o funcionamento do Open Finance, as suas vantagens e as expectativas para o mercado financeiro brasileiro.
Mas quais são os impactos dessas mudanças para as empresas? E quais são as oportunidades que podem surgir ao longo do caminho?