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Marketplaces x coronavírus: Facebook, Amazon e eBay rejeitam anúncios relacionados à doença

Por: Giuliano Gonçalves

Jornalista do portal E-Commerce Brasil, possui formação em Produção Multimídia pelo SENAC e especialização em técnicas de SEO. Sua missão é espalhar conteúdos inspiradores.

Marketplaces estão se unindo no combate à venda de produtos e disseminação de informações que se aproveitem do surto do coronavírus. Na última sexta-feira (6/3) foi a vez de o Facebook anunciar a proibição de vendas de produtos em sua plataforma. O aviso veio por meio de Rob Leathern, diretor de gerenciamento de produtos da rede social, em sua conta no Twitter. Na ocasião, ele anunciou a proibição de anúncios relativos a máscaras faciais médicas e produtos médicos que prometam prevenção ou cura para o COVID-19.

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“Proibimos anúncios e listagens comerciais que vendem máscaras faciais médicas. Estamos monitorando o COVID-19 de perto e faremos as atualizações necessárias em nossas políticas se virmos pessoas tentando explorar essa emergência de saúde pública. Essa alteração vai começar a ser lançada nos próximos dias”, comunicou Rob Leathern.

Além disso, grupos de discussão cujo tema está relacionado ao coronavírus (SARS-CoV-2) também serão bloqueados e não mais recomendados pelo algoritmo da rede social.

Amazon e eBay também entram na corrente do bem

Outros marketplaces que aderiram ao combate da doença foram Amazon e eBay. O primeiro trabalha para tirar ofertas com preços fora do padrão em produtos como máscaras, desinfetantes em alta após o surto do Coronavírus.

Já o eBay segue esquema parecido, proibindo todas as listagens de máscaras faciais N95 e N100, desinfetante para as mãos, toalhetes de álcool. Além disso, está bloqueando anúncios que contenham as palavras “COVID-19” e “coronavírus”.

Twitter entra no combate

Com o grande papel que têm atualmente dentro da sociedade atual, as redes sociais também estão no combate ao Coronavírus (SARS-CoV-2) pelo mundo. O Twitter, por exemplo, passou a notificar os usuários sobre informações sobre a epidemia como forma de evitar fake news sobre o assunto.

Via TechCrunch