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Louis Vuitton registra blockchain para e-commerce no Brasil

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

Alguns meses depois de registrar um serviço de criptomoedas no Brasil, a marca francesa de acessórios de luxo Louis Vuitton acaba de registrar um pedido de patente de uma blockchain para e-commerce junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

No momento, a publicação de pedido de registro está aberta para oposição, segundo reportagem do CriptoFácil. Isso quer dizer que, a partir da publicação do registro, abre-se um prazo de 60 dias para que qualquer interessado apresente algum ponto de conflito sobre o pedido de patente. No entanto, caso isso não ocorra, o pedido de registro deve ser concedido à LV.

Pedido registrado

O pedido, depositado em outubro de 2019, foi registrado e divulgado na terça-feira (9), pela Revista da Propriedade Industrial (RPI).

Além disso, o registro foi feito pela Louis Vuitton Malletier, mas sob o nome de Aura, como é chamada a rede blockchain criada pela LV. Desta forma, a rede tem o objetivo de provar a autenticidade dos produtos de luxo comercializados pela LV.

<p>Em março, a Louis Vuitton também registrou um outro pedido relacionado a criação de criptomoedas e serviços financeiros no ramo de criptoativos no Brasil.

Isso ocorreu cerca de um ano depois de ser noticiado que a empresa estava planejando criar a rede blockchain Aura. Este registro foi feito por Christèle Perrot, representante do conglomerado LVMH do qual a Louis Vuitton faz parte.

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As informações são do CriptoFácil