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Konduto evita R$ 5,4 bilhões em fraudes online em 2019

Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

A Konduto, antifraude para pagamentos digitais, impediu que o comércio eletrônico sofresse R$ 5,4 bilhões em prejuízo com fraudes e chargebacks em 2019. Já o volume financeiro processado pela empresa foi de R$ 128 bilhões. Este valor é quatro vezes a mais se comparado com o ano anterior, que foi de R$ 32 bilhões.

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Fundada pelos empreendedores Tom Canabarro, Milton Tavares Neto e Daniel Bento, a Konduto também registrou crescimento significativo (37%) no número de pedidos analisados. Dessa forma, passou de 128 milhões em 2018 para 175 milhões no ano passado. Isso representa uma média de cerca de cinco transações analisadas por segundo pela empresa, que tem tecnologia própria e é 100% brasileira.

Com atuação em cinco países (Brasil, Chile, Peru, México e Argentina), a fintech possui 90 funcionários e mais de 4 mil clientes ativos, dentre os quais Ebanx, Ambev, ClickBus, ConectCar, Panvel, Decathlon, Farma Delivery e Constance Calçados.

“Estamos satisfeitos com o crescimento que tivemos no último ano. Ampliamos nossa equipe, mudamos de endereço e evitamos um prejuízo de R$ 5,4 bilhões em fraudes’, afirma Tom Canabarro. “Esses resultados mostram que cada vez mais o mercado está valorizando as soluções tecnológicas capazes de proteger o comércio eletrônico, principalmente porque a cada ano há mais pessoas comprando online”, conclui o executivo.

Sobre a Konduto

A Konduto foi a primeira empresa do mercado a combinar duas importantes camadas de tecnologia para a análise de fraude: inteligência artificial e monitoramento do comportamento de navegação do internauta. Além disso, também usa demais técnicas tradicionais de análise de risco, como verificação de dados cadastrais, fingerprint, geolocalização, entre outras.

“Toda a implementação de novas soluções tecnológicas nos ajuda a detectar quais são os pedidos de origem fraudulenta feitos por estelionatários que utilizam cartões de crédito clonados, sem interferir na aprovação das compras dos clientes legítimos”, finaliza Canabarro.

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