Logo E-Commerce Brasil

Ibovespa fecha em alta com comércio eletrônico em destaque

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

O Ibovespa fechou em alta na quinta-feira (8), acima dos 118 mil pontos pela primeira vez desde fevereiro, com ações de comércio eletrônico entre os destaques positivos, em pregão beneficiado pelo clima benigno em Wall Street.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,59%, a 118.313,23 pontos, maior patamar de fechamento desde 19 de fevereiro. Na máxima, encostou em 119 mil pontos. O volume financeiro somou R$ 29,18 bilhões.

Na visão do analista da Clear Corretora, Rafael Ribeiro, parte da performance da bolsa nesta sessão refletiu o alívio na curva de juros, que foi suficiente para engatilhar recuperação de ações ligadas ao mercado doméstico.

Para o chefe de renda variável da Acqua Investimentos, Raphael Pira, as bolsas norte-americanas continuam respondendo à grande injeção de estímulos monetários naquela economia, o que acaba influenciando positivamente o pregão brasileiro.

Destaques no Ibovespa

  • Magazine Luiza valorizou-se 8,28%, em sessão de recuperação de papéis relacionados a comércio eletrônico.
  • Via Varejo fechou em alta de 4,96% tendo no radar aquisições recentes de ambas as empresas nesta semana, além de movimento mais forte do setor de tecnologia nos EUA, o que acaba tendo repercussões no mercado doméstico.
  • B2W subiu 3,22%.
  • Em Nova York, Mercado Livre terminou com elevação de 2,98%.
  • Cielo avançou 3,79%, após anunciar parceria com o Google para digitalização de pequenas e médias empresas no Brasil. Segundo a empresa de meios de pagamentos, a iniciativa pode impactar mais de 600 mil negócios, que terão acesso para criar perfil digital, abrir loja virtual e criar campanhas de publicidade online.

Fonte: Money Times, via Reuters