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Fontes de informação sobre e-commerce: Instagram é a rede social favorita dos lojistas

Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em arte, literatura e filosofia pela PUC-RS. Atua no mercado de e-commerce desde 2018 com produção técnica de conteúdo e fomento à educação profissional do setor. Além do portal, é editora-chefe da revista E-Commerce Brasil.

Pesquisa realizada pelo ANYMARKET em parceria como o E-Commerce Brasil levantou as principais fontes de informações sobre e-commerce dos lojistas brasileiros, suas principais dificuldades da operação e investimentos futuros.

Fontes de informação sobre e-commerce – redes sociais

69% usam o Instagram como rede social principal para consumir conteúdos e como fonte de informação sobre e-commerce. 52% responderam que a principal é o LinkedIn, enquanto 54% prefere o YouTube.

Facebook é a principal para 48% dos respondentes. As demais redes sociais mencionadas foram: TikTok (6%) e Twitter (4%). Além disso, 4% responderam que não usam redes sociais para esta finalidade.

Fontes de informação sobre e-commerce – mercado

Outras fontes de informações sobre e-commerce mencionadas pelos respondentes da pesquisa foram eventos online, como lives e webinars, com 77% das respostas.

Podendo responder mais de uma alternativa, os respondentes também assinalaram newsletter (69%), portais de notícias (54%), redes sociais (54%), canais do YouTube (52%) e revistas (21%) como fontes de informações sobre e-commerce.

Dificuldades da operação

Os entrevistados foram questionados também sobre os principais entraves da digitalização de suas operações.

Podendo responder mais de uma alternativa, o preço foi o fator mais votado: 41%. Além disso, 35% acreditam que é a dificuldade de interação com as plataformas de vendas dos produtos.

Outras respostas:

  • 29% falta de assessoria na implementação de ferramentas;
  • 29% falta de conhecimento em novas tecnologias;
  • 27% falta de infraestrutura robusta;
  • 25% complexidade das ferramentas do mercado;
  • 19% dúvidas em relação ao funcionamento de novas tecnologias e SAC.

Marketplace: eis a questão

Quando questionados sobre o que os faz entrar ou não em um marketplace, 58% respondeu que é um canal relevante para o seu público alvo ou nicho de mercado. 50% responderam que o valor da comissão é decisivo.

Na faixa dos 48% há duas respostas: visibilidade do canal e serviços oferecidos (fulfillment, assessoria logística, assessoria comercial etc).

Loja virtual própria ou marketplace? O ideal é ter os dois, tudo integrado!

19% acreditam que a presença da concorrência é um fator determinante, enquanto 15% se questionam se estão aptos a cumprirem com o SLA do marketplace em questão.

Investimentos na operação

Ao serem questionados em quais pontos da operação os lojistas pretendem investir, 44% afirmaram que é na análise de dados e tomada de decisão. 31% assinalaram que vão investir em gestão de anúncios.

Além disso, na marca dos 27% há seis respostas: cadastro de produto, gestão de estoque, gestão de precificação, integração de canais on e offlne, logística interna.

Outras respostas:

  • 21% gestão da operação fulfillment;
  • 21% gestão tributária;
  • 19% gestão de múltiplos centros de distribuição;
  • 15% gestão de recebíveis;
  • 10% operação crossborder.

Confira o infográfico do ANYMARKET sobre e-commerce na Indústria 4.0: https://conteudo.anymarket.com.br/infografico-industria-ecbr

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