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Consumo chinês continuou forte durante epidemia graças às entregas rápidas

Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

Primeiro país a sofrer com a epidemia do Covid-19 ou novo coronavírus, a China conseguiu manter o consumo de sua população ativo graças às ferramentas de tecnologias de entregas. No país, mantimentos e outros produtos comprados online podem ser entregues em até 20 minutos graças à tecnologia digital, sobretudo da rede Cainiao, da Alibaba.

Graças à tecnologia, as lojas físicas, ainda que fechadas durante o período de quarentena contra o coronavírus, conseguiram atrair clientes por meio do e-commerce e usufruir das ferramentas de entregas por todo o país.

A Alibaba e muitas outras empresas que funcionam como marketplace ou serviços de entrega conseguiram mudar o comportamento dos consumidores, que foram atendidos em casa e conseguiram os mantimentos necessários sem precisar estar nas ruas.

Chineses acostumados com o comércio eletrônico e entregas

Já em 2019, o Global E-Commerce destacou a China como o principal mercado eletrônico do mundo, com o comércio online atingindo 36,6% das compras em varejo no País. Segundo o mesmo levantamento, 71% dos chineses fizeram compras pela internet em pelo menos um momento do ano.

Com a maturidade digital dos chineses, o comportamento de compra durante a epidemia do coronavírus foi mais fácil de ser adequado, com as grandes redes varejistas atendendo a população.

Leia também: Varejo online da China dá sinais de recuperação após pandemia

Um levantamento da Harvard Business Review aponta que EUA e Europa terão mais dificuldades em atender os consumidores via comércio eletrônico justamente pelo comportamento diferente do consumidor, que ainda demora em se habituar em comprar qualquer produto através de lojas virtuais.

Informações publicadas na Harvard Business Review