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Compre&Confie: e-commerce brasileiro deve faturar R$ 90 bi em 2020

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

As compras online devem gerar faturamento de R$ 90,7 bilhões em 2020, crescimento de 21% em relação a 2019. As informações são do relatório NeoTrust 2ª edição, divulgado nesta sexta-feira (14), e analisa o varejo digital trimestralmente com base em dados coletados pelo Compre&Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce, em parceria como E-Commerce Brasil.

De acordo com o relatório, o faturamento foi de R$ 75,1 bilhões em 2019.  Preços cada vez mais atrativos, crescimento da confiança nos grandes marketplaces e a gradual retomada econômica são alguns dos fatores que explicam o otimismo do brasileiro com o comércio eletrônico, segundo o relatório.

“Alguns fatores que explicam o otimismo do brasileiro com o comércio online em 2020 são programas de fidelidade mais atraentes, melhor experiência através de dispositivos móveis e, principalmente, preços extremamente atrativos devido a recuperação econômica e inflação sobre controle”, afirma André Dias, diretor executivo do //www.compreconfie.com.br/">Compre&Confie.

Brasileiro otimista

Mobile, integração entre canais e possibilidade de efetuar compra pelo e-commerce e retirar na loja física também devem ganhar novos adeptos em 2020. Ainda de acordo com as projeções da Compre&Confie, soluções para pagamento no mobile, voice commerce, QR Code, biometria, reconhecimento facial, entre outras inovações, devem ganhar novos adeptos e ajudarão nos resultados.

O levantamento da Compre&Confie é feito com base em dados enviados pelas empresas após a validação das compras. Entretanto, não foram contabilizadas transações de serviços, como turismo, nem de produtos usados, como os vendidos no Mercado Livre.

Para conferir os dados na íntegra, acesse o relatório NeoTrust.

Por Dinalva Fernandes, da redação do E-Commerce Brasil