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Click-and-collect deve impulsionar supermercados online em 2017

Por: Alice Wakai

Jornalista, atuou como repórter no interior de São Paulo, redatora na Wirecard, editora do Portal E-Commerce Brasil e copywriter na HostGator. Atualmente é Analista de Marketing Sênior na B2W Marketplace.

As vendas dos supermercados no online continuarão crescendo como tendência e devem se tornar uma indústria de U$ 24 bilhões em 2017, (em 2016 essas vendas representaram U$ 17 bilhões de dólares). O boom é atribuído ao aumento das opções de “Click and Collect” entre varejistas como Kroger e Walmart nos Estados Unidos, que estão ajudando a criar uma mudança no comportamento de consumo de produtos em pequenas quantidades para cestas completamente cheias.

A expansão do clique-e-coleciona está criando um deslocamento, ajudando o online a crescer mais de 2 por cento em 2017, um acréscimo de 1.4 por cento este ano.

Atualmente, cerca de um terço dos consumidores dos EUA já estão comprando online em supermercados, um aumento de 63% em relação a 2014, de acordo com um relatório da Fung Global Retail & Technology publicado recentemente. Mas as vendas não são proporcionais porque os compradores tendem a comprar itens específicos apenas online e ainda não usam as lojas virtuais tanto quanto as lojas físicas.

“Given the already substantial consumer participation rates, there look to be opportunities to convert the large body of occasional, small-basket online shoppers into shoppers who conduct their main grocery shops online,” said Deborah Weinswig, an analyst with Fung Global Retail & Technology.

Embora a Amazon atualmente domine este mercado, a maré está mudando devido a varejistas como Walmart e Kroger oferecerem o click-and-collect para seus clientes. No segundo trimestre, o Walmart e o Kroger adotaram a estratégia em cerca de 400 locais.

“Dadas as já substanciais taxas de participação dos consumidores, existem oportunidades para converter a grande quantidade de compradores ocasionais com tíquete médio pequeno em compradores que utilizem a plataforma online como principal canal de compra”, disse Deborah Weinswig, analista da Fung Global Retail & Technology .

Fonte: Fierce Retail