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Cielo escolhe AWS como provedora de computação em nuvem

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

A Cielo escolheu a Amazon Web Services como provedora de serviços em nuvem, e passará a criar e desenvolver seus projetos no ambiente da computação em nuvem. A adquirente, que já tem parcerias com a Amazon, acredita que a migração de seus sistemas para a nuvem acelerará processos e pode reduzir os custos de infraestrutura.

“Já demos início à migração de mais de 900 servidores, o que nos garante utilizar grande quantidade de tecnologias self-service da AWS. Dessa forma diminuímos o tempo de desenvolvimento de novas soluções”, afirma, através de nota, o superintendente de Cloud da Cielo, Marcos Albino.

A Cielo escolheu a Amazon por causa dos investimentos da empresa americana em segurança, e também porque a companhia deve treinar cerca de 200 funcionários da adquirente em temas como arquitetura, desenvolvimento e dados.

As duas empresas já têm parcerias no desenvolvimento de produtos e soluções. No ano passado, explica a Cielo, foi através da computação em nuvem que sua rede se tornou a primeira a aceitar pagamentos feitos por beneficiários do auxílio emergencial através do aplicativo da Caixa Econômica Federal, que fez o pagamento do benefício.

Além disso, de acordo com a Cielo, novas funcionalidades dos seus aplicativos tiveram uma redução no tempo necessário até que ficassem prontas, para uma semana, graças ao uso da nuvem da Amazon. Antes, esse intervalo chegava a um mês.

“Ao expandir sua operação na AWS, a Cielo passa a contar com o desempenho, elasticidade e o suporte que precisa para manter seus clientes seguros, ao mesmo tempo que utiliza a ampla gama de serviços para escalar de acordo com a demanda’, diz o diretor-geral da Amazon Web Services no Brasil para o setor corporativo, Cleber Morais.

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Fonte: Broadcast Estadão