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Brinquedos e Jogos registram alta de 434% no e-commerce durante pandemia

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

Com a manutenção do isolamento social para combater a pandemia do novo coronavírus, o e-commerce brasileiro passou a ser a única opção de compra e venda de alguns produtos, segundo o estudo “E-commerce de produtos durante a pandemia de Covid-19”, elaborado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e a Konduto, especialista em risco e prevenção à fraude.

Foram analisados mais de 25 milhões de pedidos feitos em 4 mil lojas virtuais entre 1º de março e 25 de abril de 2020. Para o estudo, foram considerados apenas as vendas online de produtos físicos, não incluindo serviços, como viagens e turismo ou aplicativos de entrega, por exemplo. Os resultados foram divididos em 16 categorias.

A categoria Brinquedos e Jogos chegou a registrar aumento de 434,70%, Supermercados (270,16%), Artigos Esportivos (211,95%), Eletrodomésticos (96,66%) e Cosméticos (88,02%). Entre as categorias que registraram maiores perdas estão Livraria (-46,43%) e Autopeças (-57,95%). Confira detalhes do levantamento:

Hoje, a curva do e-commerce já é muito maior do que no início de 2020. Apesar da retração de quase 20% nas vendas quando o isolamento social começou, a população voltou a comprar. Foram duas altas seguidas, em um crescimento acumulado de 47% ao longo do mês de abril.

Artigos Esportivos

Autopeças

Bazar e Importados da China

Bebidas

Bijuterias

Brinquedos e Jogos

Calçados

Cosméticos

Eletrodomésticos

Eletrônicos

Farmácia

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Moda

Móveis e Decoração

Óticas

Supermercado

Variação de pedidos

de 1º a 14/3 para 15 a 28/3

Variação de pedidos

de 15 a 28/3 para 29/3 a 8/4

Variação de pedidos

de 29/3 a 8/4 para 9 a 25/4

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Por Dinalva Fernandes, da redação do E-Commerce Brasil