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Com estoques escassos, Black Friday nos EUA se arrasta por todo novembro

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

Enfrentando estoques escassos de fim de ano e uma falta de trabalhadores, os varejistas norte-americanos estão transformando a Black Friday em um evento de um mês.

Nos últimos anos, as compras nas lojas na Black Friday diminuíram, com as vendas online no dia ultrapassando as vendas físicas pela primeira vez em 2019.

Este ano, os varejistas começaram a promover promoções online desde setembro, porque a crise na cadeia de suprimentos ameaçou impedi-los de trazer novas mercadorias da Ásia para os Estados Unidos nas semanas anteriores Natal. Mas as pechinchas são modestas.

Os varejistas devem promover descontos de 5% a 25% nesta sexta-feira (26) ante promoções de 5% a 10% oferecidas em outubro, de acordo com o Índice de Economia Digital da Adobe.

De acordo com uma pesquisa Reuters/IPSOS com cerca de 1.000 pessoas, mais de um quinto dos consumidores disseram que planejam comprar presentes principalmente online neste ano, enquanto apenas 12% disseram que comprariam principalmente nas lojas físicas.

As vendas online na própria Black Friday devem aumentar 5%, para US$ 9,5 bilhões, de acordo com o Índice de Economia Digital da Adobe.

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Fonte: Reuters, via Money Times