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Aplicativos de mensagens são os mais utilizados pelos brasileiros, revela pesquisa

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

Um estudo realizado pelo Capterra revelou que os aplicativos de mensagens são mais utilizados pelos brasileiros. Trata-se do país com a maior frequência entre os outros analisados pela plataforma: México (31%), Espanha (13%), França (14%) e Reino Unido (17%).

O levantamento entrevistou 1.024 brasileiros de diversas regiões do Brasil no período de 20 a 28 de abril de 2022, na faixa etária de 18 a 75 anos, e concluiu que quatro de cada dez entrevistados (41%) disseram que acessam suas redes sociais mais de dez vezes por dia. 

Dividindo esses dados por gênero, tanto o público feminino, quanto o masculino ficam empatados ao afirmarem que acessam as redes mais de dez vezes por dia (41%). Com relação à faixa etária, o levantamento mostra que as pessoas entre 26 e 35 anos são as que mais acessam nessa quantidade (35%), seguida da faixa de 36 e 45 anos (22%).

Já faz parte da cultura do brasileiro, a utilização do WhatsApp para fins comerciais. Em pesquisa realizada pelo Capterra no ano passado, 48% dos respondentes mostraram-se abertos ao bate-papo ao vivo e escolheriam, como primeira opção, o atendimento pela ferramenta. 

A pesquisa apresentou um dado interessante: 57% dos entrevistados brasileiros disseram que são usuários do Telegram. Em comparação aos outros países participantes do estudo, a utilização do aplicativo não chega nem na metade dos respondentes: Espanha (37%), México (36%), França (10%) e Reino Unido (8%).

Outros aplicativos que têm forte penetração entre os brasileiros, segundo o estudo, são Instagram (91%) e Facebook (89%).

“Uma das principais finalidades de utilização das redes sociais pelos usuários é enviar mensagens ou verificar atualizações de amigos, família e grupos. Nota-se que as pessoas estão preferindo empregar as plataformas para o objetivo pela qual foram criadas, desbancando aquela percepção que era só para seguir influenciadores ou celebridades”, afirma Marcela Gava, analista de conteúdo do Capterra.

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