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Seu e-commerce ainda não aparece no Google? Veja 4 simples passos para resolver isso

Você já fez o básico nos textos do site para melhorar seu SEO e ver se, enfim, o e-commerce começa a aparecer no Google. Ainda assim, algumas ações parecem não ter surtido efeito. Você usa urls amigáveis, trabalha meta title, description e keywords em cada página, criou até um blog corporativo, mas nada do site ranquear. Já aconteceu algo assim contigo?

Algumas estratégias são mesmo fundamentais na otimização do site (SEO), mas a verdade é que certos pontos de atenção, que também influenciam na otimização, podem estar sendo ignorados por sua empresa. Se não cuidar destes pontos será mais difícil seu site ser indexado pelos robôs do Google, prejudicando suas chances de aparição nas primeiras páginas e resultados.

Para solucionar isso, procure ficar atento aos 4 aspectos apresentados na sequência desse texto, e que serão (muito) relevantes para sua estratégia de otimização.

1) Melhore o tempo de carregamento do site

Você pode encontrar melhorias aplicáveis, de forma imediata, para otimizar o tempo de carregamento do seu site no PageSpeed Insights, do Google. Basta digitar sua url e analisar que pontos precisa corrigir para melhorar a velocidade de abertura da página e consequentemente, o site ser melhor indexado, tornando-se mais relevante nas buscas. Passe essas informações para seu programador e peça para ele fazer as correções.

Algumas formas de melhorar o tempo de carregamento da página são: reduzir tamanho das imagens e o uso de opções “Save for web” para comprimi-las no Photoshop, por exemplo. Também vale apostar no uso de CSS e Javascript externos, uso de servidor dedicado em caso de receber alto tráfego e remover espaços em branco no HTML.

2) Invista em criptografia SSL

Embora nem todas as recomendações de SEO toquem nesse ponto, quando o assunto é e-commerce, o SSL faz toda a diferença. Isso porque o Google espera proporcionar a melhor experiência possível aos internautas que frequentam o buscador e a segurança é um critério que toca fundo nesse ponto.

Sites que investem em segurança tendem a oferecer menos risco ao consumidor, portanto, melhor experiência. Por isso, quem tem SSL é “premiado” pelo Google que usa esse recurso como um critério de desempate entre sites similares. Quando o robô identificar sites parecidos, o que tiver criptografia tende a sair na frente.

3) Coloque a tag Alt em todas as imagens

Alguns e-commerces, mesmo atentos a pontos básicos de técnicas de otimização do site para os motores de busca, podem acabar ignorando esse aspecto. Mas, a tag Alt das imagens é uma forma de você comunicar o buscador sobre a palavra-chave associada à imagem do produto.

Quando o cliente buscar por imagens, isso pode fazer muita diferença para seu site aparecer no Google ou não. No HTML do site, essa informação pode ser configurada usando este atributo: <img src=”nome-da-imagem-sem-acentos-e-ou-caracteres-especiais.jpeg” alt=”Nome da Imagem” />

4) Use palavras-chave nas descrições de produtos

As principais palavras-chave devem aparecer nas descrições de produtos relacionados a elas. Uma boa densidade de palavras-chave gira em torno de 1 para 100:  ou seja, a palavra é usada por volta de uma vez a cada 100 palavras que você escreveu. Isso, claro, não pode ser trabalhado em um único produto, mas cada cadastro deve ter descrições muito boas.

Títulos (H1, H2, H3…) também requerem o emprego destas palavras relevantes para o negócio. Mas não seja inconveniente: o uso deve ser adequado ao produto para não gerar rejeição do consumidor e atrapalhar seu posicionamento e negócios.

Estas são algumas dicas que ajudam o site se posicionar no Google e são um adicional para quem já faz o mais básico de SEO no e-commerce, mas mesmo assim não consegue se posicionar. Como alguns destes aspectos são ignorados por alguns lojistas, vale a pena olhar para eles com um pouco mais de atenção!