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As 5 principais métricas para os split-tests do seu e-mail marketing

“Nada se cria, tudo se transforma”, já diria o químico francês Antoine Lavoisier. E tudo que se transforma passa por diversas fases de adaptação até que se atinja o ápice da “criação”. Mas, afinal, o que são essas etapas e qual a importância delas em nossas mensagens de Comunicação e Marketing? É o que veremos a seguir. Vamos lá?
 
Sessões de brainstorming, reuniões intermináveis, pressões dos superiores, aflições perante os resultados, entre tantas outras coisas. Será que estamos criando algo efetivo para as nossas campanhas? E qual é a base utilizada para realizar essa análise? O fato é que necessitamos fazer comparativos entre o dia e a noite, entre o sábado e o domingo, entre o smartphone e o computador, entre o Android e o iOs e blablablá!
 
Mas por que blablablá? Porque eu vi, vejo e sei que continuarei vendo profissionais reclamando dos resultados de suas campanhas (o que é totalmente aceitável). O difícil de aceitar é que o ato de “bater a cabeça na parede” se repita outras e outras vezes.
 
Temos que testar distintas versões do nosso produto, do nosso serviço, da nossa mensagem. Precisamos criar ou transformar versões que nos permitam encontrar erros e destacar acertos em nossas campanhas. Lavoisier quer que você crie, ou melhor, quer que você transforme.
 
Mas você precisa estudar aquilo que quer “criar”, senão será mais do mesmo e o mesmo a concorrência já “transformou”. Guarde e leve sempre essa palavra dentro do bolso, da carteira, da cabeça, do coração. Enfim, esteja com ela: a segmentação!
 
Usando o e-mail marketing como exemplo (mas isso pode ser aplicado para tudo em nossas vidas), a seguir deixo a vocês as 5 principais métricas a serem colocadas à prova nos famosos testes A/B (algumas ferramentas permitem testes de A até Z) em suas campanhas:
  • Assunto: experimente distintas variáveis em relação ao tamanho (mais curtos ou mais longos) e em relação à inclusão ou não da sua marca. Desperte a criatividade e tente entender o que o destinatário quer ver (ou não quer ver) ao abrir o e-mail.
  • Oferta: você deve testar distintas versões em relação à oferta da sua mensagem ou campanha. Por exemplo, uma porcentagem numa compra instantânea ou então um desconto por tempo ilimitado.
  • Remetente: o remetente pode influenciar bastante no desempenho de sua campanha. É importante ter uma coerência entre o conteúdo e o remetente da mesma. Se você vai enviar uma campanha promocional, envie de vendas@suaempresa.com.br ou então de news@suaempresa.com.br se vai enviar algo informativo.
  • CTA: um CTA (Call To Action) eficaz pode ser determinante para o sucesso da sua campanha, principalmente nos e-mails promocionais. Teste suas mensagens com CTAs mais agressivos e compare-os com versões mais brandas. Meça depois a taxa de cliques.
  • Landing Page: “Mas isso não faz parte do e-mail”, diriam muitos de vocês. Não faz? Isso faz parte da campanha, da mensagem, do objetivo. Então o destino das pessoas após clicarem em sua mensagem de e-mail, é sim algo fundamental a ser analisado.

Talvez muitos de vocês já tenham lido algo parecido, mas o meu objetivo não é “criar”, mas sim “transformar” uma ideia na cabeça de cada um em relação à importância de se fazer testes, de errar e acertar. Mas principalmente de segmentar, dando a cada destinatário o título, a oferta, o remetente, o CTA e a Landing Page que ele realmente quer. É difícil? Óbvio. Se fosse fácil, não teria graça.

É hora de testar e transformar as suas campanhas! E quero que vocês compartilhem suas experiências comigo! O que você testou e viu resultados? O que você pretende testar agora? Estou aqui para passar conhecimento, mas também quero aprender! Lavoisier não criou essa frase (“Nada se cria, tudo se transforma”), apenas a transformou. Um abraço a todos e até a próxima. Ah, e segmente, por favor!