Todos os Artigos e Notícias de Fernando Di Giorgi
As mudanças na relação comércio-indústria pelo desenvolvimento do comércio eletrônico e suas consequências, como a venda direta da indústria ao consumidor.
Marketplaces vêm aumentando o volume de vendas, de vendedores e variedade de mercadorias e oferta de serviços, mas geram dúvidas sobre sua rentabilidade
Especialista explica qual a relação entre o preço a pagar pelo uso da plataforma e seu custo de produção; leia mais sobre o tema aqui
Embora a estrutura do capital do comércio eletrônico seja similar ao do varejo físico, ele difere muito em sua composição.
No artigo de hoje vamos falar sobre o avanço tecnológico e a indústria de software que possibilitaram o desenvolvimento dos controles de trabalho, a visão estrutural do “modelo de negócio” das agências e as vantagens e desvantagens de cada parte envolvida.
Um problema a ser superado por essa nova modalidade, diz respeito à sua regulamentação, já que introduz uma competição com a categoria dos taxistas submetidos a uma legislação específica.
A venda por catálogo teve início em 1896 pela Sears, Roebuck and Co em Chicago USA e com ela veio junto a necessidade da centralização do estoque, fracionamento da entrega, da embalagem das mercadorias para transporte e despacho.
De todas as novidades que gravitam em torno do comércio eletrônico, a principal delas é o Marketplace. Ele assinala um ponto de mudança no grande varejo eletrônico.
O potencial de uso das tecnologias usadas para atender às necessidades operacionais do comércio eletrônico. E como mostrar que a inovação não se limita à tecnologia em si.
O vestuário, ao que tudo indica, parece fadado a ser vendido por lojas virtuais especializadas em parceria com os marketplaces, tal como deve ocorrer com categorias de cauda longa.