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Social commerce é o pote de ouro

Por milênios, as pessoas têm sido influenciadas pelas idéias e ações dos outros. Com o advento da Internet e principalmente das mídias sociais, o número de pessoas que nos influenciam cresceu acentuadamente e o Social Commerce ganha cada dia mais destaque nas relações virtuais.

Social Commerce, muitas vezes é abreviado como “s-commerce”, termo usado com frequência para descrever interações sociais que ocorrem em torno de produtos, estes acabam motivando estratégias de marketing baseadas em plataformas sociais, visando  impulsionar as vendas.

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O Social Commerce não é tendência, é uma realidade que não tem mais volta.

Estamos falando da interseção direta entre On-line, Mobile e Off-Line, o mecanismo que tem como princípio influenciar efetivamente  as pessoas, aumentar conhecimento sobre os produtos, estreitar o relacionamento com o cliente e favorecer o aumento circunstancial das vendas.

O Social Commerce apresenta uma grande variedade de estratégias para implantação.

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Identifiquei algumas estratégias praticadas atualmente, mandem feedback nos comentários e vamos juntos aprimora-lás, além de identificar outras.

 

1. Marketplace

 

Produtos comercializados com uma base extremamente social, as pessoas compram e vendem uns para os outros.

 

2. Vendas na Rede Social

 

Produtos oferecidos nas plataformas sociais, impulsionados por pessoas, para suas próprias redes de contatos.

 

3. Compras em Grupo

 

Produtos oferecidos com uma taxa reduzida, se pessoas suficientes concordarem em realizar a compra.

 

4. Recomendações

 

Produtos com opiniões dos consumidores que recomendam com base na histórico de compra de outros, ou seja, “quem comprou X também comprou Y”.

 

5. Crowdfunding

 

Pessoas envolvidas diretamente no processo de produção do produto, por meio de votação e financiamento de forma colaborativa.

 

O Social Commerce ainda está sendo moldado dia-a-dia, nenhuma das principais redes sociais – Facebook, Twitter e Pinterest – descobriu ainda como trazer as transações diretamente nas suas plataformas, praticamente em todos os casos, a plataforma do varejista ainda é a responsável pela concretização da venda.

 

Temos um longo caminho ainda pela frente, mas uma coisa é certa, tudo em volta da Internet caminha para a humanização, para o Social.