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Meio de pagamento e segurança: como se dá essa relação?

Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

A definição de um meio de pagamento seguro é ainda um dos temas de maior preocupação aos empresários virtuais. Neste contexto estão intrínsecos dois processos vitais que juntos são responsáveis pela operação e faturamento, repercutindo no equilíbrio financeiro da loja: A escolha e Automação dos Meios de Pagamento, e A Gestão de Risco de fraude.

A loja deve estar pronta para receber todos os meios de pagamento, desde cartões de crédito, boleto bancário, transferências e débitos automáticos. Todo o plano de marketing leva ao financeiro, e neste há necessidade de se estabelecer quem recebe. O credenciamento direto junto aos Bancos e às adquirentes de cartão de crédito, não é somente uma opção financeira, que permite ao lojista conduzir a vantagens a negociação de taxas e condições que preservem sua margem de lucro e o fluxo de caixa. É também o momento de assumir a gestão financeira e pensar estrategicamente, considerando que neste processo, segurança e agilidade são fatores diferenciais perante o consumidor, que irão repercutir no alcance das metas estabelecidas. Estando apto a receber legalmente, resta definir a forma operacional.

A comunicação perfeita entre a loja e os agentes financeiros como bancos e adquirentes de cartões, é delicadamente virtual, cada vez mais real time e dependente de protocolos exigentes e mutáveis, atendendo a padrões de segurança necessários para as instituições. O lojista ainda assim pode desenvolver seu próprio sistema de meio de pagamento, desde que mantenha a postos agentes de TI para prover quaisquer quedas de sistemas ou alteração de protocolos de comunicação.

A escolha por uma empresa especializada em meios de pagamento, comumente conhecida como “Gateway” tem se mostrado uma boa opção, mantendo continuamente os delicados protocolos e muitas vezes multiplicando as opções de meios de pagamento, ao oferecer comunicações com diversas instituições e serviços numa única solução, inclusive atendendo aos projetos diferenciados de loja e certificações PCI – a segurança oficial das bandeiras de cartão de crédito.

Antes de comemorar as boas decisões, vamos tratar a questão da segurança e anti fraude. Todos os meios de pagamento são importantes como vivenciará o empreendedor experiente, mas o cartão de crédito é um mundo a parte, representando sozinho cerca de 80% dos pedidos. Ao assumir a Gestão financeira da loja sabe-se, assume também o risco de fraude conforme os contratos de credenciamento aos cartões de crédito.

A boa notícia, vinculado a automação acima, é a atuação no mercado de gateways integrados com ferramenta de gestão de risco, como também de desenvolvedores e plataformas com integrações a estas soluções. A formação de parcerias nunca se mostrou tão útil como no e-commerce e o empreendedor pode ter às suas mãos uma infinidade de ofertas de serviços a estudar e decidir.

As escolhas devem considerar o nível de serviço oferecido e a afinidade do fornecedor aos seus objetivos. A decisão por uma gestão de risco deve ter como premissa não somente a redução da fraude, mas uma aliada na autenticação do Bom cliente, o legitimo dono do cartão. Que diante de uma probabilidade de risco alto, ainda assim não reprove uma venda sem antes confirmar sua legitimidade, preservando a confiança e a imagem da loja. Ao assumir a gestão financeira o empreendedor deve buscar da ferramenta de risco de fraude, agilidade na decisão e a redução de cancelamento de pedidos, intimamente ligados a elevação de pedidos aprovados (e faturados legitimamente). Estes indicadores são atribuições de uma boa Gestão de Risco, e podem estar em sinergia aos níveis de serviço e automação do gateway.

Há muitos exemplos dessa profícua parceira no e-commerce, como o entendimento de muitos processos, elucidando empreendedores nas melhores decisões para suas lojas.

Vamos tratar de muitos desses temas. Até mais!